Nem Temer ou Lula estariam escondendo mais “a contrariedade com o rumo traçado e a criticam publicamente“.
Cita que a opinião em Brasília ganhou ares de unanimidade. Que a
negação de Dilma diante da crise, como quando diz não possuirmos um “cenário de catástrofe“, joga por terra qualquer resquício de credibilidade que ainda exista. “Por essas e outras, a agenda do impeachment está definitivamente reaberta“, diz a revista após listar um punhado de graves equívocos recentes.
Veja também: Governo prega imposto maior e corte de gastos, mas está gastando R$ 215 mil na cozinha de Dilma
No
congresso, uma forte onda pró-impeachment foi criada a poucos dias com a
intenção de forçar o legislativo a votar a cassação do mandato de
Dilma. Diversos parlamentares se uniram e pedem para que os inúmeros
requerimentos apresentados à presidência da Câmara para que o
impeachment de Dilma seja levado ao plenário da casa para votação, seja
de fato colocado em pauta.
Com informações: Istoé
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