Folha confirma notícia do “Que País É Esse?” sobre negociação entre tucanos e Michel Temer
Contagem regressiva – A vocação do UCHO.INFO de levar aos leitores e seguidores informações exclusivas e as análises mais balizadas foi confirmada nesta segunda-feira (14) pelo jornal “Folha de S. Paulo”, que deu destaque à informação que o editor do site divulgou com antecedência no programa “Que País É Esse?”, uma produção da UCHOTV que você pode acompanhar de segunda à sexta-feira, das 19 às 20 horas, no endereço www.quepaiseesse.info.Diante da crescente e múltipla crise enfrentada pela presidente Dilma Rousseff, a oposição começa a se aproximar do vice Michel Temer, que trabalha nos bastidores com a possibilidade de assumir o comando do País em breve, caso prospere na Câmara dos Deputados o pedido de impeachment da petista ou até mesmo por conta de eventual renúncia. Com esse cenário que vem tirando o sono da cúpula do PT, Temer reuniu-se recentemente com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que garantiu apoio ao peemedebista no caso de um governo de transição.
Ciente de que a saída de Dilma provocaria uma revolução na política nacional, o PSDB preferiu negociar com Michel Temer, em vez de ter de disputar de afogadilho uma eleição que poderia não acontecer por causa de um sem fim de manobras jurídicas.
De tal modo, os tucanos costuram um acordo para que o partido lance candidato à Presidência da República em 2018, com a promessa de o PMDB não atrapalhar os planos da legenda.
Acontece que nessa queda de braços eterna que existe nos bastidores do PSDB estão, também, o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do partido, e Geraldo Alckmin, governador de São Paulo e forte candidato ao Palácio do Planalto em 2018. Tanto é assim, que o UCHO.INFO aposta que em breve, respeitando o prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral, Alckmin poderá deixar o PSDB.
O desespero do staff petista no rastro das negociações de Michel Temer com a oposição é tamanho, que Lula procurou o vice-presidente para convencê-lo a manter o PMDB na base de apoio à “companheira” Dilma, o que em tese poderia minimizar o risco de impeachment. Isso porque o mais consistente pedido de afastamento da presidente da República é da lavra do jurista Hélio Bicudo, um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores.
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