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Com sete ministros, TSE mantém 122 secretárias
Diario do Poder
Publicado: 07 de novembro de 2015 às 00:01 - Atualizado às 23:55
Publicado: 07 de novembro de 2015 às 00:01 - Atualizado às 23:55
Sede do Tribunal Superior Eleitoral, em Brasília. Foto: TSE/TRE-TO
Os sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral
têm mais o que fazer, por isso só se reúnem duas vezes por semana, e à
noite. Mas têm à disposição um fabuloso edifício-sede, de 112 mil metros
quadrados, distribuídos em dez andares e um exército de servidores que
inclui 122 secretárias ao custo anual, só elas, de mais de R$ 8,9
milhões. Isso sem contar auxiliares de microinformática, que custam R$
2,8 milhões.
As despesas no TSE só aumentam. A renovação de três contratos para terceirizados de nível médio aumentou esses custos em R$ 3 milhões.
Com serviço de mensageiros, o TSE desembolsa cerca de R$ 2 milhões. Haja recado e encomenda para circular entre os gabinetes.
Constrangido com seu gabinete de 150 metros quadrados, ministro do TSE disse à coluna que preferia ver funcionando ali 4 salas de aula.
Entre 2009 e 2015, despesas do TSE com terceirizados aumentaram em média 151%. Somente do ano passado para cá, cresceram 38%. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
As despesas no TSE só aumentam. A renovação de três contratos para terceirizados de nível médio aumentou esses custos em R$ 3 milhões.
Com serviço de mensageiros, o TSE desembolsa cerca de R$ 2 milhões. Haja recado e encomenda para circular entre os gabinetes.
Constrangido com seu gabinete de 150 metros quadrados, ministro do TSE disse à coluna que preferia ver funcionando ali 4 salas de aula.
Entre 2009 e 2015, despesas do TSE com terceirizados aumentaram em média 151%. Somente do ano passado para cá, cresceram 38%. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
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