Dilma quase demitiu comandante do Exército por manifestações
Publicado: 23 de novembro de 2015 às 00:00 - Atualizado às 01:31
Comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, e a presidente Dilma. Fotos: CMM e ABr
Certamente à procura de crises, como se achasse pouco a atual,
Dilma quase demitiu o comandante do Exército, general Eduardo Villas
Bôas, por ele divergir de eventual emprego de tropas contra
manifestações pelo impeachment, dia 15 passado. Tudo foi superado a
tempo, até com a mediação do ministro Aldo Rebelo (Defesa), cuja
assessoria nega o caso. Mas os gritos de Madame ainda ecoam no Planalto.
Dilma anda com o general Villas Bôas entalado: ela achou “amena” a
punição ao general rebelde Antônio Mourão, crítico do seu governo.
Por autorizar um tributo ao coronel Brilhante Ustra, suposto torturador, o general Mourão foi destituído do III Exército para virar um burocrata.
Dilma também não gostou quando Villas Boas cumpriu a lei e cassou medalhas militares de mensaleiros tipo Genoino e João Paulo Cunha.
Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
Por autorizar um tributo ao coronel Brilhante Ustra, suposto torturador, o general Mourão foi destituído do III Exército para virar um burocrata.
Dilma também não gostou quando Villas Boas cumpriu a lei e cassou medalhas militares de mensaleiros tipo Genoino e João Paulo Cunha.
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