- 28/01/2016 00h04
- Brasília
Da Agência Brasil
Segundo a Coligação União e Força, o processo foi instaurado por acreditarem ter fatos suficientes para confirmar que a campanha de Agnelo usou a máquina pública para se favorecer.
Entre os fatos citados no processo constavam a escolha da cor vermelha para as cadeiras do Estádio Nacional Mané Garrincha, mesma cor do Partido dos Trabalhadores, o caráter eleitoral de vídeo institucional do programa de merenda escolar de Agnelo, a participação do ex-governador em evento de troca de geladeiras realizado pela CEB e a intensa veiculação de propagandas institucionais durante o período eleitoral.
De acordo com o relator do caso, houve descaracterização da propaganda, que deve ser de utilidade pública, para a promoção pessoal. A defesa de Agnelo e Filipelli informou que vai recorrer da decisão.
Edição: Armando Cardoso
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