CPI dos Fundos de Pensão: por enquanto apenas reuniões. |
O
déficit de R$ 5 bilhões no Postalis, fundo de pensão dos servidores dos
Correios, levará a CPI dos Fundos de Pensão a priorizar “duas missões”. A
primeira é levar à luz casos de aparelhamento dos fundos Postalis,
Funcef (Caixa), Petros (Petrobras) e Previ (Banco do Brasil).
A outra é
propor nova lei, combatendo a falta de transparência e o direcionamento
de negócios. O déficit bilionário foi noticiado em primeira mão nesta
coluna.
Setores
da oposição criticam a CPI por fazer jogo do PT, que controla a Previc,
órgão fiscalizador que deveria ter evitado o “rombo” nos fundos.
A
Previc tem se caracterizado, segundo os críticos, por ser dura só com os
fundos como Postalis, cujos dirigentes não eram indicados pelo PT.
Procedimentos
e aplicações considerados suspeitos em outros fundos foram avalizados
pela Previc quando adotados naqueles ligados ao PT. Da coluna de Cláudio Humberto/Diário do Poder
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