segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Como indagou o petista Luiz Marinho, "Quem não fica
puto da vida sendo xingado todo dia, injuriado, caluniado, difamado?" Pois
é... Em São Paulo, que outrora foi chamado (injustamente) de "túmulo do
samba", a Presidenta Dilma Rousseff acabou envolvida na maior polêmica do
desfile das Escolas de Samba. Tudo por culpa de uma quase nudez - que nem será
castigada - porém ganhou destaque midiático-carnavalesco. A famosa Peladona da
Peruche, que já fora destaque sexual nas manifestações contra o desgoverno,
atacou novamente, no sabadão momesco...
A socialite e modelo Ju Isen ficou pt da vida porque foi
impedida de desfilar usando um tapa-sexo com o rosto da Presidenta Dilma,
pedindo o impeachment. A moça deu o troco aos dirigentes da Escola de Samba
Unidos do Peruche: rasgou a fantasia e ficou de seios à mostra. Acabou sofrendo
um "impeachment" na pista, de forma truculenta. "Graças a Deus
ela usava um macacão, o que dificultou ela tirar toda a roupa. Se não o estrago
ia ser bem maior" - ponderou o presidente da Escola de Samba Unidos do Peruche, Sidney de
Moraes, o Ney. Como a Liga Independente das Escola de Samba de São Paulo informou
que o regulamento não prevê punição por motivos de nudez ou ato isolado, o caso
foi encerrado... Será???
O carnavalesco Milton Cunha, comentarista da Rede Globo,
destacou que, apesar do luxo de sempre, este é o carnaval da crise.
Aproveitando a metáfora corporal da ousada e abusada Ju Isen, a crise
estrutural brasileira ainda precisa ser mais bem "desnudada". Seus
efeitos mais violentos ainda nem se manifestaram plenamente. A recessão brutal
vem aí. A indexação cultural persiste. E a carestia também pede passagem. Como
de costume, a culpa será do alto preço dos alimentos, para tentar justificar a
inflação persistente...
Na realidade, toda desgraça é causada pela gastança e roubalheira do "microcefalido" Estado Capimunista Rentista tupiniquim.
Na realidade, toda desgraça é causada pela gastança e roubalheira do "microcefalido" Estado Capimunista Rentista tupiniquim.
Quem não está pt da vida neste carnaval da crise? Só quem
estiver mamando nas tetas estatais - alvo indireto do protesto dos seios
desnudos da Ju Isen - que congrega os descontentes do andar de cima de nossa
Pirâmide Social. Depois do carnaval, reza a lenda de que o ano começa, de fato,
em Bruzundanga. Até quarta-feira de cinzas, pt da vida ou não, a maioria cai no
samba, na manguaça e por aí vai... Depois, devemos "sambar" com a
maior crise nunca antes vista na História...
Enquanto isso, vamos assassinar o mosquito, na épica
Intervenção Insetocional... A Intervenção Cívica Constitucional? Calma... Ela
vem depois da Picadura - a dita-dura do combate à picada da mosquita...
Releia o artigo de domingo: Pelos direitos dos insetos brasileiros
Confira também: O lucrativo abortismo por trás da Zika
Para pensar no carnaval...
Reflexão enviada pelo leitor Roald C. Máximo, de Pomerode,
Santa Catarina:
"Um país é o retrato de seu povo. A desordem que aí
está foi implantada pelo povo brasileiro cujos micro-encéfalos só alcançam
elaborar sobre sacanagem, carnaval e futebol.
Eu me sinto como tendo nascido em um imenso manicômio lotado de malucos e débeis mentais e, por isso mesmo, sendo visto, fora daqui, também como parte da mesma massa e impossibilitado de emigrar. Tenho oitenta e seis anos de vida e durante toda esta vida cultivei cândidas esperanças de um dia ver este manicômio se transfigurar em uma nação respeitável.
E, por um breve período, foi assim durante o governo militar. Infelizmente durou pouco e, hoje, me sinto prisioneiro novamente; não posso viajar para fora destes limites pois lá fora sinto a vergonha de ser visto e tratado como ser desprezível. Percam, pois, toda a esperança oh vós que aqui nascestes. Esta é uma terra condenada e o brasileiro um povo que não deu certo!"
Eu me sinto como tendo nascido em um imenso manicômio lotado de malucos e débeis mentais e, por isso mesmo, sendo visto, fora daqui, também como parte da mesma massa e impossibilitado de emigrar. Tenho oitenta e seis anos de vida e durante toda esta vida cultivei cândidas esperanças de um dia ver este manicômio se transfigurar em uma nação respeitável.
E, por um breve período, foi assim durante o governo militar. Infelizmente durou pouco e, hoje, me sinto prisioneiro novamente; não posso viajar para fora destes limites pois lá fora sinto a vergonha de ser visto e tratado como ser desprezível. Percam, pois, toda a esperança oh vós que aqui nascestes. Esta é uma terra condenada e o brasileiro um povo que não deu certo!"
Ingratutide da Dilma
Os drones e o dono
Eles são todos o quê?
Loucura, loucura
Intervenção Insetocional
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