terça-feira, 31 de maio de 2016
A recuperação das florestas esta diretamente ligada às preocupações com o ar.
A China tem um novo plano de desenvolvimento sustentável com ações para os próximos cinco anos. De acordo com a ONU, em relatório apresentado na última semana, os chineses querem, entre outras coisas, aumentar em 23% a cobertura de florestas até 2020.
As metas apresentadas pelo país, que é atualmente o maior poluidor do mundo, são audaciosas. A China se comprometeu ainda com a redução de 15% no consumo de energia, 23% no consumo de água e 18% por unidade do PIB, tudo isso em apenas cinco anos.
Para alcançar estes objetivos muitas mudanças já têm sido colocadas em prática no país. Segundo o relatório das Nações Unidas, até 2014 a China já havia construído 1,5 bilhão de metros quadrados de prédios com eficiência energética em área urbana.
Ainda se tratando de energia, o documento mostra que o uso de veículos elétricos no país aumentos 45 vezes entre 2011 e 2015, um passo importante em uma nação refém da poluição atmosférica.
A recuperação das florestas esta diretamente ligada às preocupações com o ar. A expectativa é de que aumentando a quantidade de árvores, o país consiga ter 80% dos dias do ano com o a qualidade do ar considerada boa em áreas urbanas, algo impensável atualmente.
O relatório da ONU ainda traz exemplos bem sucedidos no Butão, o país mais feliz do mundo, na Costa Rica, que tem investido pesado na conservação e recuperação das florestas, e na Alemanha, onde novas tecnologias melhoraram a reciclagem e criaram muitos empregos.
“Existem inúmeras ferramentas disponíveis para os países desenvolverem uma economia verde inclusiva. Neste relatório, nós vemos exemplos em todo o mundo, em países desenvolvidos e em nações em desenvolvimento”, explicou Achim Steiner, Diretor Executivo do PNUMA, durante evento da ONU realizado em Nairóbi, na última semana.
“Se a China conseguir alcançar esses objetivos, então ela terá dado um grande passo em direção a uma economia verde, que utiliza recursos de forma eficiente, limita os riscos da mudança climática e melhora a saúde da população”, opinou Steiner.
Fonte: Ciclo Vivo
A China tem um novo plano de desenvolvimento sustentável com ações para os próximos cinco anos. De acordo com a ONU, em relatório apresentado na última semana, os chineses querem, entre outras coisas, aumentar em 23% a cobertura de florestas até 2020.
As metas apresentadas pelo país, que é atualmente o maior poluidor do mundo, são audaciosas. A China se comprometeu ainda com a redução de 15% no consumo de energia, 23% no consumo de água e 18% por unidade do PIB, tudo isso em apenas cinco anos.
Para alcançar estes objetivos muitas mudanças já têm sido colocadas em prática no país. Segundo o relatório das Nações Unidas, até 2014 a China já havia construído 1,5 bilhão de metros quadrados de prédios com eficiência energética em área urbana.
Ainda se tratando de energia, o documento mostra que o uso de veículos elétricos no país aumentos 45 vezes entre 2011 e 2015, um passo importante em uma nação refém da poluição atmosférica.
A recuperação das florestas esta diretamente ligada às preocupações com o ar. A expectativa é de que aumentando a quantidade de árvores, o país consiga ter 80% dos dias do ano com o a qualidade do ar considerada boa em áreas urbanas, algo impensável atualmente.
O relatório da ONU ainda traz exemplos bem sucedidos no Butão, o país mais feliz do mundo, na Costa Rica, que tem investido pesado na conservação e recuperação das florestas, e na Alemanha, onde novas tecnologias melhoraram a reciclagem e criaram muitos empregos.
“Existem inúmeras ferramentas disponíveis para os países desenvolverem uma economia verde inclusiva. Neste relatório, nós vemos exemplos em todo o mundo, em países desenvolvidos e em nações em desenvolvimento”, explicou Achim Steiner, Diretor Executivo do PNUMA, durante evento da ONU realizado em Nairóbi, na última semana.
“Se a China conseguir alcançar esses objetivos, então ela terá dado um grande passo em direção a uma economia verde, que utiliza recursos de forma eficiente, limita os riscos da mudança climática e melhora a saúde da população”, opinou Steiner.
Fonte: Ciclo Vivo
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