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"Night
and day" . Competição desigual no Parque Nacional de Brasília (DF).
Ambas as fotografias registradas por camera-trap no mesmo local, em
horários diferentes. A questão delicada
da presença de cães e gatos domésticos ou ferais em áreas de proteção
ambiental deve ser encarada de frente.
O impacto sobretudo de cães - que, quando ferais, liberam o "lobo genético", formando matilhas que , para sobreviver, mutilam e caçam animais silvestres que já sofrem inúmeras ameaças causadas por nós - é difícil de mensurar mas deve ser colossal .
O nativo lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), de hábitos solitários, não é páreo para uma matilha feral - mesmo que não haja ataque direto (que deve ocorrer muitas vezes) , a perda de presas, as doenças (desde doenças cutâneas como a sarna a viroses sistêmicas graves,como a raiva e a cinomose) e o estresse causado pela simples presença dos animais que não deveriam estar no local já condena o silvestre.
Some-se a isso a perda de habitat, a caça promovida pela população humana, as queimadas anuais esperadas ...
A posse responsável de pets - cães e gatos , que sobretudo no entorno de áreas de preservação deve ser promovida continuamente, não deixando os mesmos saírem do ambiente residencial e tendo as vacinações contra epizootias obrigatórias e fiscalizadas - é fundamental.
Com certeza, muito maior dano à fauna que o "bode expiatório" da vez , o javali - acusado por caçadores profissionais ávidos por legalizar a atividade por aqui como o "exterminador" da fauna nativa. Créditos das fotografias: NEX - No Extintion / ICMBio Parque Nacional de
Brasília.Com Fábio Hudson Souza Soares
O impacto sobretudo de cães - que, quando ferais, liberam o "lobo genético", formando matilhas que , para sobreviver, mutilam e caçam animais silvestres que já sofrem inúmeras ameaças causadas por nós - é difícil de mensurar mas deve ser colossal .
O nativo lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), de hábitos solitários, não é páreo para uma matilha feral - mesmo que não haja ataque direto (que deve ocorrer muitas vezes) , a perda de presas, as doenças (desde doenças cutâneas como a sarna a viroses sistêmicas graves,como a raiva e a cinomose) e o estresse causado pela simples presença dos animais que não deveriam estar no local já condena o silvestre.
Some-se a isso a perda de habitat, a caça promovida pela população humana, as queimadas anuais esperadas ...
A posse responsável de pets - cães e gatos , que sobretudo no entorno de áreas de preservação deve ser promovida continuamente, não deixando os mesmos saírem do ambiente residencial e tendo as vacinações contra epizootias obrigatórias e fiscalizadas - é fundamental.
Com certeza, muito maior dano à fauna que o "bode expiatório" da vez , o javali - acusado por caçadores profissionais ávidos por legalizar a atividade por aqui como o "exterminador" da fauna nativa. Créditos das fotografias: NEX - No Extintion / ICMBio Parque Nacional de
Brasília.Com Fábio Hudson Souza Soares
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