- 31/05/2017 16h17
- Bruxelas
Da Agência EFE
"O acordo vai seguir mesmo se os EUA se retirarem", indicaram hoje (31) fontes europeias, perante a hipótese de o presidente Donald Trump tirar seu país do acordo global para limitar as emissões de gases de efeito estufa.A UE e a China aprovarão na cúpula um comunicado em apoio ao tratado, agregaram as fontes, em um contexto no qual Bruxelas e Pequim coordenaram uma resposta conjunta para liderar a luta ambiental e preencher o espaço caso os EUA saiam do acordo.
Desde que Trump assumiu o cargo em janeiro, essa possibilidade foi ganhando terreno e na última cúpula do G7 (grupo das sete nações mais industrializadas), realizada na Itália na semana passada, o governante americano não tranquilizou os seus parceiros internacionais.
Hoje, através da rede social Twitter, Trump disse que "nos próximos
dias" anunciará se o seu país continua ou não no Acordo de Paris, sem
confirmar as informações de vários meios americanos que apontam que o
líder já tomou a decisão de se retirar do pacto.
Na mesma rede social, o comissário europeu de Energia e Ação Climática, Miguel Arias Cañete, disse que "o mundo pode contar com a Europa para manter a liderança na luta climática global. Lado a lado - a UE e a China - defenderemos [o Acordo de] Paris", disse.
Na sexta-feira, a China e UE devem dar um sinal verde a um texto sobre "mudança climática e energia limpa" que pretende escorar a aplicação do Acordo de Paris, assinado por quase 200 países no final de 2015 para tentar frear o aquecimento global.
Dentro dessa estratégia, o premiê chinês, Li Keqiang, participará de um jantar de trabalho amanhã com os presidentes da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e do Conselho Europeu, Donald Tusk, e, na sexta-feira, tomará parte em uma sessão e um almoço conjunto.
Na mesma rede social, o comissário europeu de Energia e Ação Climática, Miguel Arias Cañete, disse que "o mundo pode contar com a Europa para manter a liderança na luta climática global. Lado a lado - a UE e a China - defenderemos [o Acordo de] Paris", disse.
Na sexta-feira, a China e UE devem dar um sinal verde a um texto sobre "mudança climática e energia limpa" que pretende escorar a aplicação do Acordo de Paris, assinado por quase 200 países no final de 2015 para tentar frear o aquecimento global.
Dentro dessa estratégia, o premiê chinês, Li Keqiang, participará de um jantar de trabalho amanhã com os presidentes da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e do Conselho Europeu, Donald Tusk, e, na sexta-feira, tomará parte em uma sessão e um almoço conjunto.
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