Gente, tudo bem.
Confiram a notícia https://goo.gl/wM6K9u do Jornal de
Brasília onde lemos sobre projeto de urbanização que poderá erguer
um muro com mais de 3 quilômetros de prédios enfileirados
para manter por volta de 2,5 mil famílias na Zona de
Amortecimento da Floresta Nacional de Brasília. “Em vez de
um muro de concreto protegendo o Parque, nossa proposta é um muro
de pessoas”, diz no texto Gilson Paranhos, presidente da Companhia
de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab).
À época, cerca de
1.500 pessoas viviam nessas áreas. Todavia, a morosidade oficial
para consolidar e fiscalizar a unidade de conservação ajudaram o
número de moradores a saltar para os atuais seis mil. Os
lotes abrigam comércios improvisados, igrejas, casas simples e
até residências com piscina. No preto e
branco da legislação, em Florestas Nacionais poderiam
permanecer, no máximo, populações tradicionais.
Em 2015, uma sentença judicial obrigou a remoção das ocupações irregulares e o repasse das terras para o domínio federal. A determinação não foi cumprida pelo Governo do Distrito Federal, onde fontes defendem que as áreas ocupadas deixem de integrar a Floresta Nacional de Brasília. Há poucos dias, a área protegida ganhou sinalização em quase 50 quilômetros de trilhas e estradas de terra, para que ciclistas e pedestres possam aproveitar o espaço com mais segurança e menos impacto ambiental".
Tanto a Flona quanto as ocupações a serem consolidadas são
vizinhas imediatas (Zona de Amortecimento) do Parque Nacional de
Brasília, um dos núcleos da RBC/DF.
--
Aldem Bourscheit
+55 61 981 149 319
Nenhum comentário:
Postar um comentário