Maior abelha do mundo, desaparecida há 38 anos, encontrada na Indonésia
Wallace, a abelha gigante que se julgava desaparecida, foi encontrada por biólogos dentro de um ninho de térmitas numa árvore, na Indonésia
A abelha gigante Wallace (de nome científico Megachile pluto),
que não era vista há 38 anos e se julgava desaparecida, foi
redescoberta nas ilhas indonésias das Molucas do Norte. Uma equipa de
biólogos norte-americanos e australianos encontrou a maior abelha do
mundo a viver dentro de um ninho de térmitas numa árvore, a mais de dois
metros do solo.
"Foi absolutamente deslumbrante ver este 'bulldog voador' que não tínhamos mais a certeza de existir", afirmou Clay Bolt, um fotógrafo especializado que obteve as primeiras imagens da espécie viva. "Para realmente ver o quão bela e grande a espécie é na vida, ouvir o som de suas asas gigantes batendo quando passou pela minha cabeça, foi simplesmente incrível."
A Wallace não foi vista novamente pelos cientistas até 1981, quando Adam Messer, um cientista americano, a redescobriu em três ilhas indonésias. Ele descreveu como a abelha usava as suas mandíbulas para recolher resina e madeira para o seu ninho à prova de térmitas. Os cientistas não conseguiram encontrá-la novamente, mas agora com a descoberta de uma nova fêmea aumentam as esperanças que as florestas daquela região ainda abriguem a espécie.
O habitat da abelha está em risco devido ao desmatamento intensivo para a agricultura indonésia e o seu tamanho e raridade tornam-na um alvo para os colecionadores. Não há, no entanto, nenhuma proteção legal de proteção da espécie.
Robin Moore, um biólogo da Global Wildlife Conservation, que dirige um programa chamado "Em busca das espécies perdidas" considerou que é um risco divulgar que a abelha foi encontrada, mas admitiu que os colecionadores já o saberiam. Moore disse que é vital consciencializar o governo indonésio sobre a adoção de medidas de proteção da espécie.
"Foi absolutamente deslumbrante ver este 'bulldog voador' que não tínhamos mais a certeza de existir", afirmou Clay Bolt, um fotógrafo especializado que obteve as primeiras imagens da espécie viva. "Para realmente ver o quão bela e grande a espécie é na vida, ouvir o som de suas asas gigantes batendo quando passou pela minha cabeça, foi simplesmente incrível."
A Wallace não foi vista novamente pelos cientistas até 1981, quando Adam Messer, um cientista americano, a redescobriu em três ilhas indonésias. Ele descreveu como a abelha usava as suas mandíbulas para recolher resina e madeira para o seu ninho à prova de térmitas. Os cientistas não conseguiram encontrá-la novamente, mas agora com a descoberta de uma nova fêmea aumentam as esperanças que as florestas daquela região ainda abriguem a espécie.
O habitat da abelha está em risco devido ao desmatamento intensivo para a agricultura indonésia e o seu tamanho e raridade tornam-na um alvo para os colecionadores. Não há, no entanto, nenhuma proteção legal de proteção da espécie.
Robin Moore, um biólogo da Global Wildlife Conservation, que dirige um programa chamado "Em busca das espécies perdidas" considerou que é um risco divulgar que a abelha foi encontrada, mas admitiu que os colecionadores já o saberiam. Moore disse que é vital consciencializar o governo indonésio sobre a adoção de medidas de proteção da espécie.
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