MapBiomas Alerta constata uma epidemia de desmatamento em todo o país
Praticamente todos esses alarmes aconteceram em áreas onde o
desmatamento é proibido ou sem a devida autorização. Metade aconteceu em
áreas da União: Unidades de Conservação, Terras Indígenas e Quilombolas
e em áreas devolutas. Apenas 5% dos alarmes apontaram para áreas de
propriedade privada que tinham a autorização para desmatar.
Os alarmes foram emitidos pela plataforma MapBiomas Alerta, lançada na 6a feira passada.
O sistema analisa imagens de quatro fontes para emitir os alertas. São três cobrindo a Amazônia:
– DETER/INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais);
– SIPAMSar/Censipam, onde SAR (Radar de abertura sintética) equipa satélites que “enxergam” através das nuvens que cobrem a Amazônia durante a metade chuvosa do ano; e
– SAD/Imazon.
O restante do país é coberto pelo:
– GLAD da Universidade de Maryland.
O sistema reconhece quando há uma mudança na vegetação e identifica o polígono onde, antes, havia vegetação nativa. Cruza-se as coordenadas do polígono com o Cadastro Ambiental Rural para saber se são terras da União ou propriedades privadas. E, neste último caso, se ocorreu em área de Reserva Legal ou de Proteção Permanente. Se configurado, o sistema, então, emite um alarme identificando o local exato e o proprietário da área. Quando for configurada uma operação ilegal, o sistema emite um laudo para ser usado pelas equipes de fiscalização.
Além das matérias na Folha e n’O Globo que indicamos na semana passada, vale dar uma lida na matéria de Dani Chiaretti, publicada no Valor da última 6ª feira.
Os alarmes foram emitidos pela plataforma MapBiomas Alerta, lançada na 6a feira passada.
O sistema analisa imagens de quatro fontes para emitir os alertas. São três cobrindo a Amazônia:
– DETER/INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais);
– SIPAMSar/Censipam, onde SAR (Radar de abertura sintética) equipa satélites que “enxergam” através das nuvens que cobrem a Amazônia durante a metade chuvosa do ano; e
– SAD/Imazon.
O restante do país é coberto pelo:
– GLAD da Universidade de Maryland.
O sistema reconhece quando há uma mudança na vegetação e identifica o polígono onde, antes, havia vegetação nativa. Cruza-se as coordenadas do polígono com o Cadastro Ambiental Rural para saber se são terras da União ou propriedades privadas. E, neste último caso, se ocorreu em área de Reserva Legal ou de Proteção Permanente. Se configurado, o sistema, então, emite um alarme identificando o local exato e o proprietário da área. Quando for configurada uma operação ilegal, o sistema emite um laudo para ser usado pelas equipes de fiscalização.
Além das matérias na Folha e n’O Globo que indicamos na semana passada, vale dar uma lida na matéria de Dani Chiaretti, publicada no Valor da última 6ª feira.
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