Conferência sobre Oceanos em Lisboa 2020 abre “super ano” de temas ambientais
BR
25 dezembro 2019
ONU
Meio Ambiente espera que países adotem ação climática com base
científica e façam compromissos voluntários; agência alerta sobre perda
de espécies, em taxas mil vezes maior, do que em qualquer momento da
história.
O
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, ONU Meio Ambiente,
considera a Conferência da ONU sobre Oceanos de Lisboa um dos
eventos-chave marcados para 2020.
A agência vê os próximos 365 dias como “super ano” para o meio ambiente, porque os maiores encontros internacionais “definirão o tom e a agenda da ação ambiental na próxima década”.
A Conferência sobre Oceanos, coorganizada por Portugal e Quênia, deve adotar uma declaração intergovernamental sobre a ação climática com base na ciência e vários compromissos voluntários dos países. A meta é apoiar a implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 14, sobre a Vida na Água.
Esta será a segunda reunião global após o evento de Nova Iorque em 2017.
Já a Semana Mundial da Água destacará ciência e inovação, de 22 a 28 de agosto em Estocolmo, na Suécia.
A ênfase global na ação em prol da natureza também marcará o primeiro dia dos Debates de Alto Nível da 75ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, juntando líderes globais numa cúpula sobre a biodiversidade. Em 27 de setembro, a ONU celebra os cinco anos do lançamento dos ODSs.
A comunidade internacional voltará a encontrar-se entre 9 e 20 de novembro na cidade escocesa de Glasgow na Conferência da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, COP26.
A ONU Meio Ambiente lembra que uma das marcas de 2019 foram os apelos repetidos de cientistas sobre a degradação da biodiversidade e a emergência climática.
Mesmo com soluções naturais em prol do bem-estar humano, para enfrentar mudanças climáticas e proteger o planeta, a agência alerta para a contínua perda de espécies a uma taxa mil vezes maior do que em qualquer outro momento da história.
O ONU Meio Ambiente destaca a dependência humana pela estabilidade e funcionamento de ecossistemas para sobreviver, além de ações urgentes para que o mundo siga em direção de um futuro mais sustentável em 2020.
A agência vê os próximos 365 dias como “super ano” para o meio ambiente, porque os maiores encontros internacionais “definirão o tom e a agenda da ação ambiental na próxima década”.
Ação
O evento, marcado para 2 junho, na capital de Portugal, reúne representantes de governos, ONGs, sociedade civil, academia, comunidade científica, setor privado e filantropia.A Conferência sobre Oceanos, coorganizada por Portugal e Quênia, deve adotar uma declaração intergovernamental sobre a ação climática com base na ciência e vários compromissos voluntários dos países. A meta é apoiar a implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 14, sobre a Vida na Água.
Esta será a segunda reunião global após o evento de Nova Iorque em 2017.
Conservação
Ainda em 2020, durante 11 e 19 junho, a França abrigará o Congresso Mundial da União Internacional para Conservação da Natureza em Marselha.Já a Semana Mundial da Água destacará ciência e inovação, de 22 a 28 de agosto em Estocolmo, na Suécia.
A ênfase global na ação em prol da natureza também marcará o primeiro dia dos Debates de Alto Nível da 75ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, juntando líderes globais numa cúpula sobre a biodiversidade. Em 27 de setembro, a ONU celebra os cinco anos do lançamento dos ODSs.
Alarme
E os eventos seguirão em outubro na cidade chinesa de Kunming, que recebe entre 5 e 10 de outubro a Conferência da ONU sobre Biodiversidade.A comunidade internacional voltará a encontrar-se entre 9 e 20 de novembro na cidade escocesa de Glasgow na Conferência da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, COP26.
A ONU Meio Ambiente lembra que uma das marcas de 2019 foram os apelos repetidos de cientistas sobre a degradação da biodiversidade e a emergência climática.
Extinção
A agência da ONU destaca que grande parte dos governos reconhece que o mundo enfrenta uma crise ambiental sem precedentes, com muitas espécies à beira da extinção e o aumento das temperaturas globais.Mesmo com soluções naturais em prol do bem-estar humano, para enfrentar mudanças climáticas e proteger o planeta, a agência alerta para a contínua perda de espécies a uma taxa mil vezes maior do que em qualquer outro momento da história.
O ONU Meio Ambiente destaca a dependência humana pela estabilidade e funcionamento de ecossistemas para sobreviver, além de ações urgentes para que o mundo siga em direção de um futuro mais sustentável em 2020.
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