Dilma, a presidente-fantasma, reaparece para dizer que a corrupção tem a idade da escravidão. Não mesmo: a corrupção institucionalizada tem a idade do PT.
Dilma: tentando engambelar o povo outra vez. |
Seguindo os marqueteiros, Dilma saiu da toca para difundir a receita
petralha de que a corrupção no Brasil é, digamos, endêmica. Não, dona
Dilma, ela foi institucionalizada pelo PT. Nunca, na história
brasileira, se roubou tanto dos cofres públicos. A ladroagem praticada
pelo lulopetismo é, certamente, a maior da história da humanidade. Está
na origem do partido, que completou 35 anos, e é aplicada
meticulosamente nos 12 anos dos totalitários no poder:
Uma semana depois de a Petrobrás divulgar balanço em que estimou em
R$ 6,2 bilhões as perdas com corrupção, a presidente Dilma Rousseff
disse nesta quarta-feira (29) que a “confusão” entre o que é público e o
que é privado “tem a mesma idade que a escravidão”. O comentário foi
feito em discurso durante o 3º Festival Rural da Juventude Rural, em
Brasília.
“A confusão entre o que é bem individual e o que é bem público
decorre de uma coisa chamada patrimonialismo, que era típico da
oligarquia rural brasileira, que achava que o Brasil como nação era só
dela. Porque uma parte da população era escrava e não tinha direito
nenhum”, afirmou Dilma.
“Essa confusão é uma confusão ética, é uma confusão política, é uma
confusão que não constrói a nossa nacionalidade. Daí a importância da
gente ter claro que a visão do público é algo essencial, nós temos de
respeitar o que é o bem público, temos de ser capazes de prestar contas
sobre esse bem público e, sobretudo, temos, como governo, de ser capazes
de defendê-lo.
” No dia 16 de março, a presidente disse que “a corrupção é uma
senhora idosa”, em resposta ao presidente da Câmara dos Deputados,
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que havia declarado que a “a corrupção no
Brasil não está no Poder Legislativo, está no poder Executivo”.
Durante o evento da Contag, Dilma voltou a dizer que o seu governo
“impediu que houvesse engavetadores, deu autonomia à ação da Polícia
Federal e respeitou a independência do Ministério Público”. (Estadão).
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