quinta-feira, 30 de abril de 2015

Ainda tenta dizer que não fez nada errado, que o Brasil sempre foi corrupto, portanto, a corrupção do governo dela tem a nobreza da tradição! Ai, minhas úlceras!!

Dilma, a presidente-fantasma, reaparece para dizer que a corrupção tem a idade da escravidão. Não mesmo: a corrupção institucionalizada tem a idade do PT.

Dilma: tentando engambelar o povo outra vez.
 
 
Seguindo os marqueteiros, Dilma saiu da toca para difundir a receita petralha de que a corrupção no Brasil é, digamos, endêmica. Não, dona Dilma, ela foi institucionalizada pelo PT. Nunca, na história brasileira, se roubou tanto dos cofres públicos. A ladroagem praticada pelo lulopetismo é, certamente, a maior da história da humanidade. Está na origem do partido, que completou 35 anos, e é aplicada meticulosamente nos 12 anos dos totalitários no poder:

 
Uma semana depois de a Petrobrás divulgar balanço em que estimou em R$ 6,2 bilhões as perdas com corrupção, a presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira (29) que a “confusão” entre o que é público e o que é privado “tem a mesma idade que a escravidão”. O comentário foi feito em discurso durante o 3º Festival Rural da Juventude Rural, em Brasília. 
 
“A confusão entre o que é bem individual e o que é bem público decorre de uma coisa chamada patrimonialismo, que era típico da oligarquia rural brasileira, que achava que o Brasil como nação era só dela. Porque uma parte da população era escrava e não tinha direito nenhum”, afirmou Dilma. 
 
“Essa confusão é uma confusão ética, é uma confusão política, é uma confusão que não constrói a nossa nacionalidade. Daí a importância da gente ter claro que a visão do público é algo essencial, nós temos de respeitar o que é o bem público, temos de ser capazes de prestar contas sobre esse bem público e, sobretudo, temos, como governo, de ser capazes de defendê-lo.
 
 
” No dia 16 de março, a presidente disse que “a corrupção é uma senhora idosa”, em resposta ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que havia declarado que a “a corrupção no Brasil não está no Poder Legislativo, está no poder Executivo”.
 
 
 Durante o evento da Contag, Dilma voltou a dizer que o seu governo “impediu que houvesse engavetadores, deu autonomia à ação da Polícia Federal e respeitou a independência do Ministério Público”. (Estadão).


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