Agentes da Agefis são indiciados por corrupção passiva e grilagem
A maioria dos lotes estava em nomes de parentes dos fiscais
A
Polícia Civil indiciou nesta quarta (29), dois auditores da Agência de
Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) e um servidor do Instituto
Brasília Ambiental (Ibram) por corrupção passiva.
Paulo César Perez Nunes, Agnus Modesto de Sousa e Maurício Nogueira da Silva são suspeitos de receber lotes do Condomínio Altiplano Leste, no Paranoá, como forma de pagamento para avisar datas de operações em áreas irregulares.
Além deles, Ricardo Auad Lima,o síndico, e a Maria Aparecida Alves Rippel, ex-administradora do condomínio foram levados à delegacia para prestar depoimentos.
Segundo o delegado-chefe da Delegacia Especial de Proteção ao Meio Ambiente e à Ordem Urbanística (Dema), Ivan Dantas, a Operação Cartas Marcadas investigava há seis meses o crime que omitia documentos e atrasava as fiscalizações planejadas para este condomínio e, a maioria dos lotes estava em nomes de parentes dos fiscais.
No apartamento do Auditor fiscal Agnus, foi encontrada uma porção de maconha, e ele foi autuado por porte de drogas. Já na residência de Maurício, foram apreendidas duas armas de fogo sem registro.
Eles são suspeitos de parcelamento irregular de solo. Essa ação é um desdobramento das Operações Faraó I e II, referentes a fatos ocorridos em 2012 e 2014.
*Com informações de Manuela Rolim
Paulo César Perez Nunes, Agnus Modesto de Sousa e Maurício Nogueira da Silva são suspeitos de receber lotes do Condomínio Altiplano Leste, no Paranoá, como forma de pagamento para avisar datas de operações em áreas irregulares.
Além deles, Ricardo Auad Lima,o síndico, e a Maria Aparecida Alves Rippel, ex-administradora do condomínio foram levados à delegacia para prestar depoimentos.
Segundo o delegado-chefe da Delegacia Especial de Proteção ao Meio Ambiente e à Ordem Urbanística (Dema), Ivan Dantas, a Operação Cartas Marcadas investigava há seis meses o crime que omitia documentos e atrasava as fiscalizações planejadas para este condomínio e, a maioria dos lotes estava em nomes de parentes dos fiscais.
No apartamento do Auditor fiscal Agnus, foi encontrada uma porção de maconha, e ele foi autuado por porte de drogas. Já na residência de Maurício, foram apreendidas duas armas de fogo sem registro.
Eles são suspeitos de parcelamento irregular de solo. Essa ação é um desdobramento das Operações Faraó I e II, referentes a fatos ocorridos em 2012 e 2014.
*Com informações de Manuela Rolim
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
Comentários
Perfurador de intestinos
...será que é por isso que a desocupação da orla do lago paranoá nao ocorre nunca? Será?
E será que a justiSSazinha tá dando uma "forcinha"? Será? NOSSA
Ana Lia
É por isso então que, apesar do esforço do MP, as invasões do Park Way NUNCA são de fato retiradas e os botecos irregulares continuam corrompendo os adolescentes.Parece que nessa corrupção tem um dedo ( ou toda a mão?) de um deputado super corrupto que já foi chefe da AGEFIS.
Ana Lia
É por isso então que, apesar do esforço do MP, as invasões do Park Way NUNCA são de fato retiradas e os botecos irregulares continuam corrompendo os adolescentes.Parece que nessa corrupção tem um dedo ( ou toda a mão?) de um deputado super corrupto que já foi chefe da AGEFIS.
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