Hoje Dilma Rousseff envia, após a sanção, o Orçamento Geral da União
para o Congresso, depois de ter definido com sua equipe econômica o
tamanho do bloqueio de verbas para garantir o cumprimento da meta de
superávit primário de 2015.E os cortes em saúde, educação, transporte,
segurança, tudo aquilo que afeita o cidadão. Menos o dinheiro do fundo
partidário, que ela aumentou em quase R$ 600 milhões.
A equipe do ministro Joaquim Levy (Fazenda) defende um corte na casa de
R$ 80 bilhões para atingir a economia de 1,2% do PIB (Produto Interno
Bruto) para pagamento de juros da dívida pública neste ano. Outra ala do
governo defende um valor menor, na casa de R$ 70 bilhões.
Ministros políticos querem um bloqueio ainda menor, de R$ 60 bilhões,
sob o argumento de que um contingenciamento de R$ 80 bilhões levaria a
uma paralisia do governo.
Corta do povo e injeta na Petrobras roubada pelo PT, PMDB, PP e uma
quadrilha lá instalada há 12 anos, que quebrou a maior empresa do
Brasil. A empresa já deve R$ 79 bilhões aos bancos públicos! Para cobrir
rombos.
O buraco não para de aumentar na Petrobras roubada pelo PT, PMDB e PP.
Com a nova rodada de empréstimos anunciados na última sexta-feira, os
recursos de bancos públicos comprometidos com a Petrobrás poderá chegar a
R$ 79 bilhões.Tudo feito nas escuras, como sempre, para tentar salvar
um balanço que nunca sai.
Para João Augusto Salles, analista especializado no setor bancário da
consultoria Lopes Filho, “causa estranheza” no mercado os empréstimos
serem aprovados antes da divulgação do balanço da Petrobrás – a
companhia prometeu apresentar nesta quarta-feira, 22, os dados de 2014
com aval de auditoria independente.
“Foi uma decisão política”, comentou Salles, para quem os
bancos poderiam ter esperado para aprovar os financiamentos após a
divulgação do balanço, principal fonte de dados para os bancos
analisarem riscos e decidirem emprestar. “A coisa deveria ser feita de
forma mais técnica”, completou.
Não esqueça: as creches, os postos de saúde, o transporte público, o
corte de direitos trabalhistas, a redução de pensões, tudo isso que a
Dilma está cortando é porque preferiu mentir ao país. A Petrobras onde
ela comandou por 12 anos é a maior prova disso. O que mais não virá por
aí.
(Com infomações Estadão, Folha e O Globo)
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