terça-feira, 21 de abril de 2015

Eles roubam antes, o Brasil paga depois. Eles ficam com o roubo.Brasileiro paga apertando o cinto ainda mais.Corte no Orçamento será de R$ 70 bilhões. Dívida da Petrobras com bancos públicos chega a R$ 79 bilhões.

Hoje Dilma Rousseff envia, após a sanção, o Orçamento Geral da União para o Congresso, depois de ter definido com sua equipe econômica o tamanho do bloqueio de verbas para garantir o cumprimento da meta de superávit primário de 2015.E os cortes em saúde, educação, transporte, segurança, tudo aquilo que afeita o cidadão. Menos o dinheiro do fundo partidário, que ela aumentou em quase R$ 600 milhões.
 
A equipe do ministro Joaquim Levy (Fazenda) defende um corte na casa de R$ 80 bilhões para atingir a economia de 1,2% do PIB (Produto Interno Bruto) para pagamento de juros da dívida pública neste ano. Outra ala do governo defende um valor menor, na casa de R$ 70 bilhões. Ministros políticos querem um bloqueio ainda menor, de R$ 60 bilhões, sob o argumento de que um contingenciamento de R$ 80 bilhões levaria a uma paralisia do governo. 
 
Corta do povo e injeta na Petrobras roubada pelo PT, PMDB, PP e uma quadrilha lá instalada há 12 anos, que quebrou a maior empresa do Brasil. A empresa já deve R$ 79 bilhões aos bancos públicos! Para cobrir rombos.
 
O buraco não para de aumentar na Petrobras roubada pelo PT, PMDB e PP. Com a nova rodada de empréstimos anunciados na última sexta-feira, os recursos de bancos públicos comprometidos com a Petrobrás poderá chegar a R$ 79 bilhões.Tudo feito nas escuras, como sempre, para tentar salvar um balanço que nunca sai.
 
Para João Augusto Salles, analista especializado no setor bancário da consultoria Lopes Filho, “causa estranheza” no mercado os empréstimos serem aprovados antes da divulgação do balanço da Petrobrás – a companhia prometeu apresentar nesta quarta-feira, 22, os dados de 2014 com aval de auditoria independente. 
 
“Foi uma decisão política”, comentou Salles, para quem os bancos poderiam ter esperado para aprovar os financiamentos após a divulgação do balanço, principal fonte de dados para os bancos analisarem riscos e decidirem emprestar. “A coisa deveria ser feita de forma mais técnica”, completou.
 
Não esqueça: as creches, os postos de saúde, o transporte público, o corte de direitos trabalhistas, a redução de pensões, tudo isso que a Dilma está cortando é porque preferiu mentir ao país. A Petrobras onde ela comandou por 12 anos é a maior prova disso. O que mais não virá por aí.
(Com infomações Estadão, Folha e O Globo)
 
 
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