O
automóvel Nissan Altima levava-nos confortavelmente. São poucos os postos de
abastecimento. A estrada é muito marcante, principalmente porque estamos sempre
comparando com o Brasil. Bom acostamento, sem buraco algum, sinalização
perfeita e, também o cercamento para que animais não adentrem à estrada. Nada
disso tem por aqui, em nosso lindo País. De milha em milha (1.610 m) existe um
telefone fixo, apesar do advento do celular. Não sei qual o motivo, talvez legislação
local, não vimos um pedágio sequer.
Prosseguindo
viagem, paramos em um posto de abastecimento. Ali, estava, entre outras, uma
placa da rota 66, muito famosa nos Estados Unidos onde jovens americanos das
décadas de 50 e 60, que em seus Cadillacs e motos Harley Davidson,
aventuravam-se pelas estradas em busca das praias do Pacífico, deixando de lado
os costumes conservadores da costa leste dos Estados Unidos, à procura da
ensolarada e liberal Califórnia. Tem 3.939 km.
Meu
filho Giovani é fã dessa tal Route 66 e se esbaldou com a placa, comprou camisa,
etc. “Fiz pelo menos um pedacinho da Rotas 66” deve ter pensado com seus
botões.
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