Malefícios causados pelo ruído
O início do ruído
Atualmente o ruído hoje supera em muito o limite tolerável. As
Organizações do Meio Ambiente atribuem às causas dessa forte
contaminação acústica à desorganização urbana, ao trânsito, aos hábitos
culturais e, sobretudo, à falta de controle dos ruídos industriais. Hoje
já se considera que a poluição sonora é uma das causas do estresse e da
incidência nociva sobre o bem estar das pessoas, sendo que a OMS a
considera o terceiro pior tipo de poluição.
Suas consequências
Estudos científicos alertam sobre os efeitos prejudiciais que o
ruído tem para o ser humano. Variam desde transtornos puramente
fisiológicos, com a progressiva perda da audição, até psicológicos ao
produzirem irritação e cansaço, que provocam disfunções na vida
cotidiana. O rendimento no trabalho cai e a relação com os demais fica
prejudicada. Os sintomas mais frequentes são: ruídos no interior do
ouvido (zumbidos e apitos), cansaço, dores de cabeça, ansiedade e depressão.
A pesquisadora do Instituto de Acústica da Espanha, Isabel López
Barrios nos diz: “O ruído além de gerar estresse, hipertensão, problemas
cardiovasculares e alterações pulmonares, provoca um aumento na
secreção de adrenalina, que conduz a uma hiperexcitação capaz de gerar
comportamentos estranhos nos indivíduos”.
Volume do ruído no dia a dia
Um aparelho de ar condicionado ligado indica cerca de 60 dB, o que
nos traz algum incômodo. O índice de 70 dB é o ruído transmitido por
tráfego médio, grandes lojas, ônibus e restaurantes, onde o aparelho
auditivo começa a ressentir-se. A indicação de 85 dB é o limite
tolerável, o que seria um motor em funcionamento, tráfego intenso e
caminhões. Gritos, motosserra e aparador de grama, produzem 95 dB,
índice prejudicial aos ouvidos. Buzina de automóvel a um metro,
discotecas, britadeiras, concerto de rock, podem passar dos 115 dB,
causadores de dor nos ouvidos.
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