Publicado por Revolta Brasil em 29 maio, as 11 : 03 AM
Dilma
adotou como lema de seu novo mandato o título – “PÁTRIA EDUCADORA” –
mas o arrocho fiscal elaborado por sua equipe e aprovado no Congresso
Federal teve como um de seus principais cortes orçamentários, justamente
a Educação, como sendo o 3º ministério com maior corte, R$ 9,42 bilhões.
Desde
o início do ano o governo federal vem fazendo cortes em repasses para
Universidades Federais e não houve negociação sobre o reajuste dos
salários dos servidores da área. Com todo o impasse e falta de
flexibilidade do governo, quinta-feira (28), cerca de 39 instituições
entraram em greve em todo o país.
178 mil estudantes ficam sem o FIES, mas Bolsa-Família permanece inalterado
Estado de S. Paulo –
A paralisação de docentes foi aprovada em 18 universidades e a de
funcionários técnico-administrativos, em 39. Eles pedem reposição de 27%
de perdas salariais durante o governo Dilma Rousseff e revisão do
contingenciamento de recursos às instituições. “O governo não negocia
conosco, as federais vão fechar por inanição nos próximos meses se nada
for feito”, disse Paulo Rizzo, presidente do Sindicato Nacional dos
Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes).
Assim vamos caminhando rumo ao incerto em mais 4 anos de desgoverno. E como bem disse Bolsonaro, para uma possível eleição de Lula em 2018 caso as urnas eletrônicas não sejam substituídas por voto impresso.
12 anos de escândalos de corrupção, um mais grave que o outro, dentro
do governo, por todos os cantos o povo rejeita o governo, mas ao fim das
eleições, o candidato do governo é eleito. Ou o povo tem duas
personalidades, ou algo de muito sinistro está acontecendo no processo
eleitoral.
Um comentário:
Eu não confio no processo eleitoral brasileiro, não confio no TSE e nos TRE, confio muito menos no Dias Tófolli, que nas ultimas eleições teve o descaramento de proceder apuração secreta do pleito, contrariando a Constituição e ninguém fez nada, nem seus desavergonhados pares do STF. Enquanto essas urnas não forem trocadas estaremos fazendo papel de palhaço. Francisco - Aracajú
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