Stefano
Gennarini
NOVA IORQUE, EUA (C-Fam) Um relatório da ONU que busca
abrir novos caminhos para “direitos LGBT” deixou o “casamento” de mesmo sexo de
fora de uma longa lista de novos direitos especiais na base da orientação
sexual e identidade de gênero.
O escritório de direitos humanos da ONU publicou sua
coleção mais recente de opiniões de especialistas da ONU sobre direitos
lésbicos, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) na semana passada em Genebra.
A atualização frisa as realizações do lobby LGBT enquanto minimiza as
tendências opositoras.
As agências da ONU estão “cada vez mais integrando
questões de orientação sexual e identidade de gênero em seu trabalho
sistemático,” declara.
O relatório documenta o ritmo acelerado do lobby LGBT
dentro da burocracia da ONU. Trinta novos postos de trabalho em todas as
agências da ONU são designados como “pontos focais” para “direitos LGBT” — uma
expansão drástica considerando que o termo “orientação sexual” só apareceu numa
única resolução da ONU, e mesmo então não por consenso.
O relatório observa que os países precisam de forma
igual proteger os direitos humanos de todos os indivíduos, inclusive os que se
identificam como LGBT, declarando, “centenas de pessoas têm sido mortas e
milhares são feridas em ataques brutais e violentos.”
Não evita as exigências mais polêmicas do lobby LGBT.
Exorta os países a reconhecer o sexo preferido dos
indivíduos “conforme o pedido deles,” independente de seu sexo biológico ou
condição conjugal, para “sancionar abrangentes leis anti-discriminação” com
base LGBT nas esferas privadas e públicas, e fornecer “reconhecimento e
proteção legal para duplas de mesmo sexo” na mesma base que casais casados,
ainda que comente que “sob o direito internacional os países não são obrigados
a reconhecer o casamento de mesmo sexo.”
Os governos precisam “com dinamismo” eliminar as
barreiras para “direitos LGBT,” inclusive “atitudes e práticas
discriminatórias,” de acordo com o relatório. Repete a acusação de que o ensino
da Igreja Católica sobre a homossexualidade contribui para a “estigmatização
de, e a violência contra, adolescentes e crianças LGBT criadas por duplas de mesmo
sexo.”
Pede leis que proíbam a “terapia de conversão” para
indivíduos que lutam contra a atração de mesmo sexo, bem como leis proibindo
intervenções cirúrgicas para restaurar órgãos sexuais de meninos e meninas que
nasceram com defeitos anatômicos, comumente chamados de “intersexo.”
Denuncia 76 países que penalizam a sodomia como
“violando as leis internacionais de direitos humanos” e diz que todos os países
precisam conceder asilo para indivíduos que se identificam como LGBT.
Reconhecendo algum progresso para “direitos LGBT”
globalmente, o relatório não menciona as tendências opostas. Em anos recentes,
13 países na Europa mudaram suas leis e constituições para refletir que o
casamento é apenas entre um homem e uma mulher.
O relatório cita como programas populares de TV agora
integram “personagens LGBT de modo positivo,” e que as celebridades estão
expressando suas opiniões publicamente nessa questão. Ao mesmo tempo, o
relatório revela que apenas 34 países do mundo concedem condição legal para
duplas de mesmo sexo.
Enterrado no final do relatório, há o lamento da
ausência de um escritório de “direitos LGBT” dentro do sistema de direitos
humanos da ONU. O estabelecimento de tal escritório falhou várias vezes por
causa da falta de acordo entre os países.
Como um relatório
anterior seu objetivo é atualizar, o relatório mais recente em grande parte
papagueia as sugestões não obrigatórias de especialistas da ONU, as quais têm
sido amplamente desacreditadas e ignoradas. Os tratados de direitos humanos da
ONU foram negociados quando uma maioria de países no mundo não reconhecia os
direitos afirmados no relatório, e não podem ser citados em apoio deles.
Tradução:
Julio Severo
Fonte:
Friday
Fax
Divugação:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
1.Na minha opinião, a ONU deve estar entupida de funcionários LGHIJKLMN..(deixei alguma letra de fora?Sorry...)e como essas pessoas adoram ficar fazendo círculos em volta do próprio umbigo, não conseguem pensar em mais nada.Ganham um salário maravilhoso, em dólares para essa circunavegação umbilical.
Anonimo
2.ôba quer dizer para conseguir visto para os EUA eu só tenho de fingir que sou traveco? Bora!!!
Felipão
3.Forçando a barra desse jeito a ONU vai perder a credibilidade sobretudo nos paíes muçulmanos.É tiro no pé!
Ana Lia
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