A reportagem-bomba de
Veja que chega às bancas neste sábado vem guarnecida pela cor azul,
quase pálido, da chamada de capa, mostrando que Dilma levita nas nuvens
consumindo os últimos impulsos provindos daquela força estranha e
inexplicável que mantém no PT no poder até agora. Entretanto, com a
descoberta do petrolão, uma poderosa usina de corrupção e roubalheira
como tem revelado a Operação Lava Jato da Polícia Federal, os dutos por
onde fluíam essa força impressionante foram obstruídos, fazendo que
Lula, Dilma e seus sequazes da noite para o dia fossem, como de fato
foram, transformados em zumbis políticos.
Por enquanto, de cada 10 brasileiros uzinho apenas apoia o PT, o que tem transformado a vida desses zumbis num inferno, já que não podem mais sair às ruas, frequentar cinemas, praças, shoppings e restaurantes sem sofrer hostilização severa dos cidadãos irados com a diabólica máquina de roubar dinheiro público montada pelo governo petista. Sim, porque a conta dessa lambança está sendo repassada sem cerimônia para o povo brasileiro pagar. Se safam apenas as "zelites" associadas ao PT, que possuem a tal
"reserva técnica", como os burocratas denominam os montões de dólares e euros.
Enquanto a maioria dos jornalistas e os grandes veículos de mídia fazem o diabo para escamotear a verdade, a revista Veja faz o contrário, ou seja, a cada final de semana traz novas e bombásticas informações que por certo haverão de salvar os brasileiros de amargarem um regime comunista bolivariano, segundo os planos do Foro de São Paulo.
É o caso desta edição que será desovada nas bancas nesta madrugada e que em boa hora faz emergir do lamaçal de corrupção e roubalheira que detona o país, o nefasto "eletrolão" que passa a compor uma tríade diabólica - mensalão, petrolão e eletrolão - destinada a financiar o tal "projeto do PT" cuja finalidade é transformar o Brasil numa nova Venezuela.
Os assinantes digitais de Veja já podem ler na íntegra no site da revista a reportagem-bomba desde as primeiras horas desta madrugada. Entretanto, o editor do site de Veja não deixou seus visitantes na mão, postando um aperitivo da reportagem-bomba que recheia generosamente esta edição. Segurem-se bem na cadeira se estiverem sentados. Leiam:
Por enquanto, de cada 10 brasileiros uzinho apenas apoia o PT, o que tem transformado a vida desses zumbis num inferno, já que não podem mais sair às ruas, frequentar cinemas, praças, shoppings e restaurantes sem sofrer hostilização severa dos cidadãos irados com a diabólica máquina de roubar dinheiro público montada pelo governo petista. Sim, porque a conta dessa lambança está sendo repassada sem cerimônia para o povo brasileiro pagar. Se safam apenas as "zelites" associadas ao PT, que possuem a tal
"reserva técnica", como os burocratas denominam os montões de dólares e euros.
Enquanto a maioria dos jornalistas e os grandes veículos de mídia fazem o diabo para escamotear a verdade, a revista Veja faz o contrário, ou seja, a cada final de semana traz novas e bombásticas informações que por certo haverão de salvar os brasileiros de amargarem um regime comunista bolivariano, segundo os planos do Foro de São Paulo.
É o caso desta edição que será desovada nas bancas nesta madrugada e que em boa hora faz emergir do lamaçal de corrupção e roubalheira que detona o país, o nefasto "eletrolão" que passa a compor uma tríade diabólica - mensalão, petrolão e eletrolão - destinada a financiar o tal "projeto do PT" cuja finalidade é transformar o Brasil numa nova Venezuela.
Os assinantes digitais de Veja já podem ler na íntegra no site da revista a reportagem-bomba desde as primeiras horas desta madrugada. Entretanto, o editor do site de Veja não deixou seus visitantes na mão, postando um aperitivo da reportagem-bomba que recheia generosamente esta edição. Segurem-se bem na cadeira se estiverem sentados. Leiam:
O
engenheiro Valter Cardeal, diretor da Eletrobras e braço-direito da
presidente no setor elétrico: conluio com o tesoureiro do PT João
Vaccari 'Pixuleco' Neto, em Angra 3. Foto: Veja
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"O HOMEM DA DILMA"
Quando
era presidente, Fernando Henrique Cardoso cultivou a fama de
exterminador de crises, que, dizia-se, sempre saíam do Palácio do
Planalto menores do que entravam. De Dilma Rousseff, fala-se exatamente o
oposto.
Centralizadora e avessa a negociações, a presidente semeou um
quadro de recessão econômica e de derrotas no Congresso. Rejeitada por
nove em cada dez brasileiros, ela também perde apoiadores no grupo de
políticos e empresários que ditam o rumo do país. Até o ex-presidente
Lula, seu mentor, lhe faz críticas cada vez mais contundentes.
Com
apenas seis meses de segundo mandato, Dilma está só, não exerce o poder
na plenitude nem consegue mobilizar a tropa governista. De quebra, é
acossada por investigações que podem destituí-la do cargo - entre elas, a
Operação Lava-Jato, que esquadrinha o maior esquema de corrupção da
história do país. Diante de uma conjuntura assim, a maioria dos
governantes optaria por mais diálogo, sensatez e pés no chão. Dilma não.
Ela reage à crise com argumentações destrambelhadas, otimismo exagerado
e erros primários de avaliação. Pior: como de costume, alimenta a
agenda negativa.
ABOCANHANDO A ISCA
Na
semana passada, a presidente, contrariando o mais elementar dos manuais
de política, fisgou a isca dos adversários e abordou novamente em
público a possibilidade de enfrentar um processo de impeachment. "Eu não
vou cair, isso é moleza", desafiou em entrevista ao jornal Folha de
S.Paulo, na qual chamou setores da oposição de golpistas.
A resposta foi
imediata: "Tudo o que contraria o PT é golpe", ironizou o senador Aécio
Neves (PSDB). Nos regimes democráticos, a destituição de um mandatário
depende de provas, do aval das instituições e do apoio da opinião
pública (veja a reportagem na pág. 54).
Em sua defesa, Dilma alega que
jamais se locupletou de dinheiro sujo. Falta a essa versão o respaldo
inequívoco dos fatos. VEJA teve acesso a mais um testemunho de que
propina cobrada em troca de contratos - desta vez, no setor elétrico, a
menina dos olhos de Dilma - abasteceu os cofres do PT em pleno ano
eleitoral. Os operadores da transação criminosa foram o onipresente João
Vaccari Neto, então tesoureiro do partido, e Valter Luiz Cardeal,
diretor da Eletrobras, o "homem da Dilma" na estatal e um dos poucos
quadros da administração com livre acesso ao gabinete presidencial.
GRANDALHÃO CONTOU TUDO
O
relato desse novo caso de desvio de verba pública para financiar o
projeto de poder petista consta do acordo de delação premiada firmado
entre o engenheiro Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, e o
Ministério Público Federal. Num de seus depoimentos, Pessoa contou que
em setembro do ano passado o consórcio Una 3 - formado por Andrade
Gutierrez, Odebrecht, Camargo Corrêa e UTC Engenharia - fechou um
contrato para tocar parte das obras da Usina de Angra 3.
A assinatura do
contrato, estimado em 2,9 bilhões de reais, foi precedida de uma
intensa negociação. A Eletrobras pediu um desconto de 10% no valor
cobrado pelo consórcio, que aceitou um abatimento de 6%. A diferença não
resultou em economia para os cofres públicos. Pelo contrário, aguçou o
apetite dos petistas.
Tão logo formalizado o desconto de 6%, Cardeal
chamou executivos do consórcio Una 3 para uma conversa que fugiu aos
esperados padrões técnicos do setor elétrico.
Faltava pouco para o
primeiro turno da sucessão presidencial. O "homem da Dilma" foi curto e
grosso: as empresas deveriam doar ao PT a diferença entre o desconto
pedido pela Eletrobras e o desconto aceito por elas. A máquina pública
era mais uma vez usada para bancar o partido em mais um engenhoso ardil
para esconder a fraude.
COBRANDO 'PIXULECOS"
A
conversa de Cardeal foi com Walmir Pinheiro, diretor financeiro da
empresa, escalado para tratar dos detalhes da operação. Depois dela,
Vaccari telefonou para o próprio Ricardo Pessoa e cobrou o "pixuleco".
"Quando soube que a UTC havia assinado Angra 3, João Vaccari
imediatamente procurou para questionar a parte que seria destinada ao PT
- o que foi feito pela empresa", relatou o empreiteiro.
Aos
investigadores, Pessoa fez questão de ressaltar que, segundo seu
executivo, foi Cardeal quem alertou Vaccari sobre a diferença de 4
pontos percentuais entre o desconto pedido pela Eletrobras e o concedido
pelas construtoras. Perguntado sobre o que sabia a respeito de Cardeal,
Pessoa afirmou: "É pessoa próxima da senhora presidenta da República,
Dilma Rousseff". Do site da revista Veja
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