A coisa é complicada. Confiram trecho de reportagem da Folha, por Andréia Sadi, Ranier Bragon e Gustavo Uribe, voltamos em seguida:
“A campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição pagou R$ 6,15 milhões a uma gráfica que não tem nenhum funcionário registrado e cujos documentos apontam como presidente o motorista Vivaldo Dias da Silva, que em 2013 recebia R$ 1.490. A Rede Seg Gráfica e Editora, de São Paulo, aparece como a oitava fornecedora que mais recebeu dinheiro da campanha presidencial petista no ano passado, de acordo com os registros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).”
Não basta a Operação Lava Jato, investigando integrantes dos governos de Dilma Rousseff e Lula, além do TCU, julgando as pedaladas fiscais (que ferem a Lei de Responsabilidade Fiscal). Agora, também a Justiça Eleitoral encontra indícios nada louváveis.
O cerco se fecha em todas as frentes.
02 de agosto de 2015
implicante
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