28 de Agosto de 2015
Provocou correria nas
cúpulas do PT e do governo a informação de que seria o ex-deputado
Pedro Corrêa (PP) quem negocia um acordo de delação premiada no âmbito
da Operação Lava Jato. A força-tarefa considera que ele poderá
esclarecer de forma definitiva suspeitas que envolvem a participação do
ex-ministro Antonio Palocci e do ex-presidente Lula no esquema de
corrupção que roubou a Petrobras.
O presidente da
Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), garantiu apoio de partidos da oposição e
até da base do governo: ele orquestrará o impeachment da presidente
Dilma e, em troca, os líderes não vão pedir seu afastamento e cassação.
Cunha confidenciou a aliados que o processo é político, independente de
“fato jurídico concreto”: mas a compra da refinaria de Pasadena, “é
suficiente para cassá-la”, diz ele.
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