A história começou como boato, mas logo passou a circular em colunas sérias. Segundo Gerson Camarotti, a nomeação seria para “estancar a crise” e o próprio Lula estaria resistindo
à ideia.
Bobagem. A crise não seria estancada, talvez até piorasse (do
ponto de vista político), mas a nomeação garante foro privilegiado. Além
do G1, o Estadão também passou essa notícia de bastidor.
Essa nomeação, caso realmente aconteça, será o gesto final de desespero do governo Dilma, com pitadas de escárnio.
E é bom lembrar que o foro privilegiado
dos ministros, por óbvio, só existe enquanto eles estão no ministério.
Em caso de impeachment, e consequente troca ministerial, o privilégio de
julgamento pelo STF também cai.
Nomear Lula, portanto, teria de prático
apenas o adiamento, mas não seria uma solução definitiva para nada.
Seria, ao fim e ao cabo, uma medida burra. O problema é que já nos
acostumamos a sempre esperar o pior (e medidas burras) da gestão Dilma.
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