terça-feira, 25 de agosto de 2015
A safadeza não se esconde apenas na receita dos partidos, mas também no gasto! Ou: O merchandising do esquerdismo chique da Globo
Nesta segunda, na novela Babilônia — e
eu realmente a estava vendo por acaso; nada tenho contra o gênero, só contra
novela ruim —, Fernanda Montenegro, que faz o papel de uma lésbica chique, humanista,
consciente, rica, de esquerda, da Zona Sul, civilizada, evoluída, tolerante,
bacana, culta, delicada, cheirosa, elegante, de berço, em contraste com as
pessoas de direita, que, por óbvio, são o contrário de tudo isso, afirmou que
iria se candidatar a deputada estadual, mas não receberia doação de empresas
privadas.
Só usaria na campanha verba do fundo partidário. Ah, sim, nota à
margem: pouco antes, uma personagem havia dito literalmente o seguinte: “No
capitalismo, tem sempre alguém vendendo alguma coisa”.
É verdade. Babilônia,
por exemplo, tem, além de patrocinadores, os que pagam pelo merchandising. No
capitalismo, há sempre autores e autores da Globo vendendo alguma coisa, certo?
O esquerdismo da maior emissora de TV do país é uma piada grotesca. Adiante.
A prestação de contas do PT — e não
deve ser o único; o partido é apenas o transgressor mais moralista — está
demonstrando que o problema não está apenas na prestação de contas da receita,
mas também da despesa.
A personagem de Fernanda Montenegro, esquerdista como é,
certamente teria os gastos de campanha contabilizados por companheiros ou
camaradas. Ainda que os fundos fossem públicos, quem disse que não se pode
fraudar a despesa? Os episódios que Gilmar Mendes tem mandado investigar o
provam à farta.
Aliás, a turminha do Lesbianismo de
Libertação de Babilônia tem aquele inequívoco sotaque PSOL, que é a esquerda
hoje mais influente ali pelas cercanias de Leblon, Copacabana e Ipanema. São os
conscientes daquela zona cinzenta entre o jornalismo e o entretenimento que
exercitam o socialismo com cobertura de frente para o mar.
Sugiro à turma que entre na área de
busca do meu blog e procure ver como o tal PSOL, com seus puritanos de
esquerda, tratam as verbas de campanha…
Por Reinaldo Azevedo
25/08/2015
Comentário
O pior assedio sexual na minha opinião, o mais constrangedor e humilhante, é o que nos é imposto por pessoas do nosso sexo.Isso é, um homem hetero ser sexualmente assediado por um gay.Ou uma mulher hetero ser assediada por uma lesbo. Procurando na net percebi que são pouquíssimas as noticias a esse respeito embora esse tipo de assedio seja cada vez mais frequente.Pelo jeito não é politicamente correto reclamar de assedio homossexual.Mas a situação está ficando intolerável com a turminha do LGTXWZX cada vez mais impertinente e desafiadora.
Anônimo
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