Publicado: 08 de agosto de 2015 às 00:00 - Atualizado às 08:51
Antes hostilizado pelo Planalto, Renan Calheiros virou a "tábua de salvação" da presidente Dilma. (Foto: Marcelo Camargo)
A presidente Dilma Rousseff tem buscado conversar
com o presidente do Senado, Renan Calheiros, para tentar “reconstituir a
base aliada”. A reforma ministerial domina as conversas entre os dois.
Calheiros insiste em um corte significativo no número de pastas e
substituição de maior parte dos ministros. Dilma já esboça como será o
corpo ministerial, mas espera a nova ‘Lista Janot’ antes de anunciar o
desenho da Esplanada.
Dilma quer munição “para quando o Procurador-Geral, Rodrigo Janot, denunciar Eduardo Cunha”, dizem parlamentares. A PGR não confirma.
A presidente foi aconselhada a se reaproximar de Renan, apontado como última alternativa para frear as bombas disparadas pela Câmara.
A ‘enxugada’ ministerial é vista como alternativa à PEC que limita em 20 o número de ministérios. Mas o pior será a escolha dos substitutos. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
Dilma quer munição “para quando o Procurador-Geral, Rodrigo Janot, denunciar Eduardo Cunha”, dizem parlamentares. A PGR não confirma.
A presidente foi aconselhada a se reaproximar de Renan, apontado como última alternativa para frear as bombas disparadas pela Câmara.
A ‘enxugada’ ministerial é vista como alternativa à PEC que limita em 20 o número de ministérios. Mas o pior será a escolha dos substitutos. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
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