- 14/09/2015 22h55
- Brasília
Maiana Diniz - Repórter da Agência Brasil
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse hoje
(14), durante o anúncio de cortes no Orçamento de 2016 e das medidas
para redução de gastos e aumento de receita, que a nova Contribuição
Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF) será destinada para
cobrir gastos da Previdência Social.
“A CPMF irá integralmente para o pagamento de aposentadorias. Ela será destinada à Previdência Social. Este é o destino a ser dado na PEC que será enviada ao Congresso Nacional”, afirmou Levy.(Alguém ainda acredita nisso???)
O
tributo terá alíquota de 0,2% sobre transações bancárias. O governo
federal vai propor sua criação por meio de proposta de emenda à
Constituição (PEC). Segundo o ministro, a previsão é de uma arrecadação
de R$ 32 bilhões. Acrescentou que a expectativa é que o tributo não dure
mais que quatro anos.
Durante o anúncio, Levy e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, explicaram que, desde 2004, houve um "aumento significativo" no déficit da Previdência, que estava em R$ 58 bilhões em 2014, atingiu R$ 88 bilhões este ano e deve chegar a R$ 117 bilhões em 2016.
De acordo com Levy, o diagnóstico demonstra a "importância de medidas estruturais para enfrentar" os déficits.
O ministro Nelson Barbosa informou que a CPMF é necessária para reforçar as receitas.“Temos uma desaceleração das atividades. Então, a receita não está crescendo como se previa anteriormente, mas a despesa continua crescendo, porque grande parte dos benefícios é vinculada ao salário mínimo e à própria demografia”, concluiu Barbosa.
“A CPMF irá integralmente para o pagamento de aposentadorias. Ela será destinada à Previdência Social. Este é o destino a ser dado na PEC que será enviada ao Congresso Nacional”, afirmou Levy.(Alguém ainda acredita nisso???)
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Durante o anúncio, Levy e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, explicaram que, desde 2004, houve um "aumento significativo" no déficit da Previdência, que estava em R$ 58 bilhões em 2014, atingiu R$ 88 bilhões este ano e deve chegar a R$ 117 bilhões em 2016.
De acordo com Levy, o diagnóstico demonstra a "importância de medidas estruturais para enfrentar" os déficits.
O ministro Nelson Barbosa informou que a CPMF é necessária para reforçar as receitas.“Temos uma desaceleração das atividades. Então, a receita não está crescendo como se previa anteriormente, mas a despesa continua crescendo, porque grande parte dos benefícios é vinculada ao salário mínimo e à própria demografia”, concluiu Barbosa.
Edição: Armando Cardoso
Comentário
O déficit causado pelas loucuras financeiras do Governo, devem ser pagas pelos lideres governamentais através da redução de suas benesses e não pelo povo que não tem culpa por essa situação.
Anonimo
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