O escândalo do Mensalão, que pensávamos ter sido um caso único e
exemplar de crime político em larga escala, foi apenas o “primo piatto”
que foi servido nos tenebrosos quase 13 anos de governo do PT. Ninguém
imaginava que tendo sido denunciada a compra de votos no atacado, que
tendo ocorrido prisões de próceres petistas de primeiro escalão, que
tendo sido um processo traumático para o país inteiro, com ênfase para
os milhões de simpatizantes petistas, que ainda poderiam ocorrer casos
semelhantes ou até mais dramáticos.
O petismo virou sinônimo de atividade criminal intensa e recidiva, superando com folga as façanhas de outros notáveis brasileiros como Paulo Maluf e o Juiz Nicolau dos Santos Neto, o famoso Juiz Lalau. Nem chego mais a elencar Collor de Mello nesta galeria, pois mesmo levando-se em conta o irmão doidivanas, o amigo trapalhão e os montantes supostamente envolvidos, ele ainda assim foi um sujeito que peitou corporações e lideranças que deveriam, estes sim, ter sucumbido. Ao invés disto, patrocinaram um impeachment que virou renúncia que fez mais mal do que bem para o Brasil. Peço vênia aos que discordam, mas é história pura.
Já o PT foi com furor atrás de muito dinheiro, de tudo que pudesse amealhar, não deixando de desviar qualquer coisa, em qualquer lugar. Há os que ainda acreditam que essa roubalheira tinha um objetivo nobre, que era fazer perdurar o petismo e seu projeto socialista de favorecimento às classes sociais menos favorecidas. Os anos passam e sabemos que grande parte do dinheiro foi para os bolsos da companheirada, seus filhos, noras, genros e, se nada for feito, para os netos. O PT acabou com uma Petrobras para se eleger e para poder continuar sugando as tetas públicas, mas não sem locupletarem-se com muito dinheiro de povo pobre e maltratado do país que eles mentem que respeitam.
Até aqui, todos sabemos e, não fosse Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, estaríamos em lençóis ainda bem mais puídos do que estamos. Se dependêssemos de Barroso, Tóffoli, Lewandowski e da grandessíssima maioria dos juízes do país, estaríamos iguais à Venezuela ou à Argentina. É claro que José Dirceu, Genoíno, Delúbio, João Paulo e outros discordam de mim. Lula e Dilma discordam de mim e a empresa SmartMatic discorda de mim. Eu tenho certeza de que Gilmar Mendes e o decano Celso de Mello são meus parceiros na turma dos 93% que não aprovam a cleptocracia petista.
Eis que, surpreendendo a todos, o STF instaurou a proibição de doações empresariais a políticos, partidos e campanhas. Por incrível que pareça, em pleno início de desvendamento dos danos da Operação Lava-Jato e dos fatos nebulosos envolvendo os empréstimos do BNDES, diante de suspeitas de crimes eleitorais milionários envolvendo a última campanha de Dilma, diante de tudo que ainda iremos ficar sabendo, os ilustres ministros decidiram que o PT irá reinar para toda a eternidade em Pindorama, que o PT, partido que mais se parece com uma organização criminosa de alta sofisticação (roubam até estando presos!) será dono do Palácio do Planalto enquanto quiser.
Só que...o maior resultado deste julgamento estapafúrdio que o STF promoveu, por mais surpreendente que possa parecer, deverá apressar ainda mais o afastamento do PT do poder! Agora que sabemos que o risco desta gente se apossar do que restou do Brasil chegou ao cúmulo de ter sido chancelada pela Suprema Corte do país, mais do que imperativa é a necessidade de que Dilma seja afastada pela prática de pedaladas fiscais e impedida urgentemente, que Lula seja investigado já por sua afluência sem precedentes e que o PT seja tornado legenda “non grata”, de imediato, no cenário político nacional.
Agradecemos aos senhores membros do STF por sua douta sabedoria. Quem é que poderia imaginar que eles estariam apenas, por meios intrincados, nos dando a pista final da solução para dar cabo ao perigo que ronda o país com o PT o governando? Quem teria sido capaz de perceber que os oito ministros contrários às doações privadas estavam, na verdade, a sugerir a precipitação de todas as decisões possíveis que visem o afastamento do PT do Poder Executivo na República Federativa do Brasil?
Agora sim, estamos salvos. Foi difícil de compreender de imediato, mas já “sacamos”.
Muito obrigado, STF. “ Non morituri te salutant”.
O petismo virou sinônimo de atividade criminal intensa e recidiva, superando com folga as façanhas de outros notáveis brasileiros como Paulo Maluf e o Juiz Nicolau dos Santos Neto, o famoso Juiz Lalau. Nem chego mais a elencar Collor de Mello nesta galeria, pois mesmo levando-se em conta o irmão doidivanas, o amigo trapalhão e os montantes supostamente envolvidos, ele ainda assim foi um sujeito que peitou corporações e lideranças que deveriam, estes sim, ter sucumbido. Ao invés disto, patrocinaram um impeachment que virou renúncia que fez mais mal do que bem para o Brasil. Peço vênia aos que discordam, mas é história pura.
Já o PT foi com furor atrás de muito dinheiro, de tudo que pudesse amealhar, não deixando de desviar qualquer coisa, em qualquer lugar. Há os que ainda acreditam que essa roubalheira tinha um objetivo nobre, que era fazer perdurar o petismo e seu projeto socialista de favorecimento às classes sociais menos favorecidas. Os anos passam e sabemos que grande parte do dinheiro foi para os bolsos da companheirada, seus filhos, noras, genros e, se nada for feito, para os netos. O PT acabou com uma Petrobras para se eleger e para poder continuar sugando as tetas públicas, mas não sem locupletarem-se com muito dinheiro de povo pobre e maltratado do país que eles mentem que respeitam.
Até aqui, todos sabemos e, não fosse Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, estaríamos em lençóis ainda bem mais puídos do que estamos. Se dependêssemos de Barroso, Tóffoli, Lewandowski e da grandessíssima maioria dos juízes do país, estaríamos iguais à Venezuela ou à Argentina. É claro que José Dirceu, Genoíno, Delúbio, João Paulo e outros discordam de mim. Lula e Dilma discordam de mim e a empresa SmartMatic discorda de mim. Eu tenho certeza de que Gilmar Mendes e o decano Celso de Mello são meus parceiros na turma dos 93% que não aprovam a cleptocracia petista.
Eis que, surpreendendo a todos, o STF instaurou a proibição de doações empresariais a políticos, partidos e campanhas. Por incrível que pareça, em pleno início de desvendamento dos danos da Operação Lava-Jato e dos fatos nebulosos envolvendo os empréstimos do BNDES, diante de suspeitas de crimes eleitorais milionários envolvendo a última campanha de Dilma, diante de tudo que ainda iremos ficar sabendo, os ilustres ministros decidiram que o PT irá reinar para toda a eternidade em Pindorama, que o PT, partido que mais se parece com uma organização criminosa de alta sofisticação (roubam até estando presos!) será dono do Palácio do Planalto enquanto quiser.
Só que...o maior resultado deste julgamento estapafúrdio que o STF promoveu, por mais surpreendente que possa parecer, deverá apressar ainda mais o afastamento do PT do poder! Agora que sabemos que o risco desta gente se apossar do que restou do Brasil chegou ao cúmulo de ter sido chancelada pela Suprema Corte do país, mais do que imperativa é a necessidade de que Dilma seja afastada pela prática de pedaladas fiscais e impedida urgentemente, que Lula seja investigado já por sua afluência sem precedentes e que o PT seja tornado legenda “non grata”, de imediato, no cenário político nacional.
Agradecemos aos senhores membros do STF por sua douta sabedoria. Quem é que poderia imaginar que eles estariam apenas, por meios intrincados, nos dando a pista final da solução para dar cabo ao perigo que ronda o país com o PT o governando? Quem teria sido capaz de perceber que os oito ministros contrários às doações privadas estavam, na verdade, a sugerir a precipitação de todas as decisões possíveis que visem o afastamento do PT do Poder Executivo na República Federativa do Brasil?
Agora sim, estamos salvos. Foi difícil de compreender de imediato, mas já “sacamos”.
Muito obrigado, STF. “ Non morituri te salutant”.
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