Nelson Antonio
(médico – CRMMG 7609)
Já faz algum tempo que andava preocupado porque:
1.- Às vezes não me recordo de alguns nomes próprios;
2.- Às vezes esqueço onde deixo algumas coisas;
3.- Quando tenho que interromper o pensamento numa conversa, sinto dificuldades em continuar no ponto em que fui interrompido;
Enfim, creio que começava a pensar que tinha um inimigo dentro da minha cabeça, cujo nome começa por Alz…
Hoje li um artigo que me deixou bem mais tranquilo, por isso passo a transcrever a parte mais interessante:
” Se tu tens consciência dos teus problemas de memória, então é porque ainda não tens problemas”
BENDITA ANASOGNOSIA
Existe um termo médico que se chama Anosognosia, que é a situação em que não se recorda temporariamente de alguma coisa.
Metade dos maiores de 50 anos,apresentam algumas falhas deste tipo, mas é mais um fato relacionado com a idade do que com a doença.
Queixar-se de falhas de memória, é uma situação muito comum em pessoas com 50 ou mais anos de idade e se traduz por não recordar um nome próprio, entrar numa divisão da casa e esquecer-se do que ia fazer ou buscar, esquecer o título de um filme, ator , canção, não se lembrar onde deixou os óculos, etc.
FIQUE TRANQUILO
Muitas pessoas preocupam-se, muitas vezes em excesso, por este tipo de esquecimento. Daí uma informação importante:
“Quem tem consciência de ter este tipo de esquecimento, é todo aquele que não tem problema sério de memória. Todos aqueles que padecem de doença de memória, com o inevitável fantasma de Alzheimer, são todos aqueles que não tem registro do que efetivamente se passa.
B. Dubois, professor de neurologia de CHU Pitié-Salpêtrière, encontrou uma engraçada, mas didática explicação, válida para a maioria dos casos de pessoas que estão preocupadas com seus esquecimentos :
“Quanto mais se queixam dos seus problemas de memória, menos possibilidades têm de sofrer de uma doença de memória”.
Este texto é dedicado a todos os esquecidos que me recordo. Se esquecerem de compartilhá-lo, não se preocupem porque não será Alzheimer… e sim os muitos anos que pesam dentro das suas cabeças.
(médico – CRMMG 7609)
Já faz algum tempo que andava preocupado porque:
1.- Às vezes não me recordo de alguns nomes próprios;
2.- Às vezes esqueço onde deixo algumas coisas;
3.- Quando tenho que interromper o pensamento numa conversa, sinto dificuldades em continuar no ponto em que fui interrompido;
Enfim, creio que começava a pensar que tinha um inimigo dentro da minha cabeça, cujo nome começa por Alz…
Hoje li um artigo que me deixou bem mais tranquilo, por isso passo a transcrever a parte mais interessante:
” Se tu tens consciência dos teus problemas de memória, então é porque ainda não tens problemas”
BENDITA ANASOGNOSIA
Existe um termo médico que se chama Anosognosia, que é a situação em que não se recorda temporariamente de alguma coisa.
Metade dos maiores de 50 anos,apresentam algumas falhas deste tipo, mas é mais um fato relacionado com a idade do que com a doença.
Queixar-se de falhas de memória, é uma situação muito comum em pessoas com 50 ou mais anos de idade e se traduz por não recordar um nome próprio, entrar numa divisão da casa e esquecer-se do que ia fazer ou buscar, esquecer o título de um filme, ator , canção, não se lembrar onde deixou os óculos, etc.
FIQUE TRANQUILO
Muitas pessoas preocupam-se, muitas vezes em excesso, por este tipo de esquecimento. Daí uma informação importante:
“Quem tem consciência de ter este tipo de esquecimento, é todo aquele que não tem problema sério de memória. Todos aqueles que padecem de doença de memória, com o inevitável fantasma de Alzheimer, são todos aqueles que não tem registro do que efetivamente se passa.
B. Dubois, professor de neurologia de CHU Pitié-Salpêtrière, encontrou uma engraçada, mas didática explicação, válida para a maioria dos casos de pessoas que estão preocupadas com seus esquecimentos :
“Quanto mais se queixam dos seus problemas de memória, menos possibilidades têm de sofrer de uma doença de memória”.
Este texto é dedicado a todos os esquecidos que me recordo. Se esquecerem de compartilhá-lo, não se preocupem porque não será Alzheimer… e sim os muitos anos que pesam dentro das suas cabeças.
(artigo enviado pelo comentarista Manoel Vidal)
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