Nazistas riem lá no inferno da militância fanática em favor do aborto
É
asqueroso! As feminázis que marcharam na sexta-feira contra Eduardo
Cunha e contra os fetos — esses elementos perigosos e perversos, que
tornam infeliz a humanidade — estão perdendo a noção do ridículo. A de
Estado de Direito, bem, essa, elas nunca tiveram.
A Catedral
da Sé amanheceu pichada com frases como “Útero livre”, “Aborto sim” e
“Se o papa fosse mulher, o aborto serial legal”. Tratarei da questão em
duas dimensões: 1) a agressão à catedral; 2) o mérito das frases.
Diga-se o
óbvio: pichar a catedral é um crime de duas naturezas. Trata-se de
vilipêndio a um símbolo religioso — ninguém é obrigado a ser católico,
claro!, mas ninguém tem licença para agredir a religião alheia — e de
uma agressão ao patrimônio histórico. Jovens católicos se organizaram
para limpar a sujeira. O cardeal Dom Odilo Scherer se deixou fotografar
com cartazes em defesa da vida. Muito bem, sigamos.
A Folha
ouviu uma senhora chamada Jaqueline Vasconcellos, de 35 anos, uma das
organizadoras do protesto. Ela não é burra. Afirmou ser contrária à
pichação, mas disse o que costumam dizer as esquerdas intelectualmente
delinquentes quando seus extremistas saem quebrando tudo por aí: não tem
como controlar milhares de pessoas. Lembro, a título de exemplo, que as
três maiores manifestações políticas da história, aquelas em favor do
impeachment, não juntaram nem lixo na rua. Aliás, na passeata das
feminázis, na sexta, havia os mascarados de sempre, vestidos de preto.
A
Arquidiocese divulgou uma nota de protesto contra a pichação, e
Jaqueline, ora vejam, não gostou e afirmou a seguinte pérola: “Fizemos
uma manifestação legitimada pela sociedade e entendemos o ato da Igreja
[de emitir a nota] como tentativa de tirar o foco da sociedade da
discussão do PL 5069/2013]”.
Que graça
esta senhora! Sobre as mentiras que as feminázis andam espalhando a
respeito do PL, falo em outro post. Quero me ater à fala da tal
organizadora da marcha. Então a catedral é pichada, agredida,
vilipendiada, mas a Igreja deveria ficar calada porque dona Jaqueline
acha que, se a vítima reage, tira-se o foco de sua manifestação?
Ela
também é contra que um cardeal expresse a sua opinião. E por quê? Ora,
porque ela se diz, como é mesmo?, “legitimada pela sociedade”. É???
Qual? A sociedade do PT? A sociedade do PSOL? A sociedade do PSTU? A
esmagadora maioria da sociedade brasileira é contra o aborto. Quem
legitima Jaqueline?
Eu digo: a
liberdade de expressão! Ela defenda o que quiser. Mas não venha se
apresentar por aquilo que não é: maioria. Mas posso compreender essas
almas puras: na sexta-feira, um grupo de femininazistas acompanhadas de
uma moça barbuda e peluda afirmou que eu deveria ser proibido de entrar
num bar. Afinal, não sou feticida como elas, incluindo a moça barbuda.
Agora o mérito
Das frases pichadas na Igreja, só uma faz sentido na sua brutalidade: “Aborto sim”. O resto é lixo também como denotação. O que quer dizer “Útero livre”? Quem, hoje, no Brasil, aprisiona o útero da mulher, que tem direito a anticoncepcional de graça, camisinha de graça e pílula do dia seguinte de graça?
Das frases pichadas na Igreja, só uma faz sentido na sua brutalidade: “Aborto sim”. O resto é lixo também como denotação. O que quer dizer “Útero livre”? Quem, hoje, no Brasil, aprisiona o útero da mulher, que tem direito a anticoncepcional de graça, camisinha de graça e pílula do dia seguinte de graça?
Vou ser
ainda mais claro: se não quiser ou não puder recorrer a nenhum outro
método contraceptivo — como o DIU, por exemplo —, o estado fornece à
mulher, sem a necessidade da intervenção masculina, duas defesas à
concepção, que podem ser usadas de forma conjugada: pílula e camisinha.
Se ela as dispensar e houver risco de gravidez, há a pílula pós-coito.
Pensemos
mais um pouco: um útero deve ser de tal sorte livre que o homem não deva
nem mesmo opinar sobre o aborto, ainda que seja o pai da criança? Se
ele está proibido de tentar impedir a mulher de abortar, por que
deveria, então, ser responsável pela criança caso ela venha a nascer? No
país da paternidade irresponsável, que atinge os pobres, essa é uma boa
causa?
A frase
sobre o papa é de uma estupidez ímpar. A Igreja Católica tem sua opinião
sobre aborto, mas, obviamente, não impõe a sua vontade a nenhum país —
não conseguiu evitar a legalização da prática nem na Itália. Afirmar que
a interrupção da gravidez seria legal no Brasil se o papa fosse mulher
sugere, o que é uma mentira deslavada, que todas as mulheres são
favoráveis ao aborto. Pesquisa Ibope de 2014 demonstra que 79% dos
brasileiros são contrários à legalização do aborto, e a rejeição é igual
entre homens e mulheres — entre os jovens, diga-se, chegou a 77%.
Feticídio e feminicídio em massa
No país que aprovou a demagógica lei do feminicídio — grave é matar seres humanos, e cerca de 95% do assassinatos (prestem atenção!!!) no Brasil têm homens como vítimas —, marchar em favor do aborto e acusar o papa é expressão de delinquência moral, ética e intelectual.
No país que aprovou a demagógica lei do feminicídio — grave é matar seres humanos, e cerca de 95% do assassinatos (prestem atenção!!!) no Brasil têm homens como vítimas —, marchar em favor do aborto e acusar o papa é expressão de delinquência moral, ética e intelectual.
Há um país
que poderia ser considerado o paraíso das feminázis: a China. Por lá,
aborta-se como quem diz “olá” (na língua local). Na soma da política de
estado do filho único com a tradição cultural de que o homem, nunca a
mulher, cuida dos pais quando velhos, o ultrassom se tornou uma poderosa
arma de feminicídio – aí, sim: a esmagadora maioria dos abortos no país
é de fetos do sexo feminino.
E, claro!, eliminam-se preventivamente os
casos de síndrome de Down, entre outras variações que podem ser
detectadas em exames pré-natais.
Acho bom o
nome “feminázi” não apenas como referência à crueldade da prática e ao
sectarismo das militantes. Há mais. À medida que avança a pesquisa
genética e que exames de imagens vão se tornando mais precisos, é claro
que, não tardará muito, se terá a ficha com as doenças em potencial que
poderá ter o indivíduo em gestação. Com o aborto legalizado, num
primeiro momento, caberá aos pais fazer ou não a escolha do “filho
perfeito”.
Mas é claro que alguém terá a ideia de indagar se é justo com
a sociedade trazer ao mundo pessoas que darão despesas ao estado. E,
sim, dar à luz indivíduos perfeitos pode virar uma política oficial.
Os nazistas, por óbvio, vão dar um risinho. Lá no inferno.
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