Distrito Federal
Publicado: 19 de novembro de 2015 às 17:19
Diario do Poder
O governador do DF afirma que sua posição se deve à preocupação com conflitos. (Foto: Jane de Araújo/Ag Senado)
O presidente do Senado, Renan Calheiros, recebeu nesta
quinta-feira (19) o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg,
para tratar da situação dos manifestantes acampados no gramado do
Congresso. O governador defendeu a
retirada dos acampamentos por questões de segurança. Seria, na opinião,
dele uma medida preventiva, para evitar conflitos entre os grupos de
diferentes correntes políticas.
Na sessão do Congresso desta quarta-feira (18), Calheiros disse ser
favorável à retirada dos manifestantes, mas alegou que não poderia tomar
a decisão de retirá-los sozinho. Caberia também ao presidente da Câmara
dos Deputados, Eduardo Cunha.
Depois de ouvir reclamações de parlamentares sobre os tumultos e brigas no gramado, o presidente do Senado disse que pediria à Polícia Militar e à Polícia Federal que investiguem a existência de armas com os manifestantes:
— Há um ato antigo do Congresso determinando que para haver ocupação dessa área é preciso anuência conjunta dos presidentes da Câmara e do Senado. Não posso sozinho autorizar ou mandar as pessoas serem retiradas dali. Tem que ser uma decisão conjunta. Vou conversar com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, mais uma vez, em função dos fatos novos acontecidos — afirmou.
Na tarde de quarta-feira, o gramado foi palco de manifestações que terminaram com briga, tiros e duas pessoas presas. No local, estão acampados manifestantes em prol do impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff, defensores de uma intervenção militar e militantes da CUT e MST.
Depois de ouvir reclamações de parlamentares sobre os tumultos e brigas no gramado, o presidente do Senado disse que pediria à Polícia Militar e à Polícia Federal que investiguem a existência de armas com os manifestantes:
— Há um ato antigo do Congresso determinando que para haver ocupação dessa área é preciso anuência conjunta dos presidentes da Câmara e do Senado. Não posso sozinho autorizar ou mandar as pessoas serem retiradas dali. Tem que ser uma decisão conjunta. Vou conversar com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, mais uma vez, em função dos fatos novos acontecidos — afirmou.
Na tarde de quarta-feira, o gramado foi palco de manifestações que terminaram com briga, tiros e duas pessoas presas. No local, estão acampados manifestantes em prol do impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff, defensores de uma intervenção militar e militantes da CUT e MST.
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