Segundo o Estadão, é exatamente isso que as fundações de PMDB, PSDB, DEM e PPS estão elaborando neste momento: uma “agenda programática”.
Moreira Franco, presidente da Fundação Ulysses Guimarães e aliado de Michel Temer dentro do PMDB, disse:
“O impeachment, que antes era uma queda de braço entre o presidente da Câmara e a presidente da República, agora é uma realidade”.
O tucano José Anibal, presidente do Instituto Teotônio Vilela, completou:
“Precisamos conversar com as forças políticas sobre o que podemos fazer em uma eventual saída dela (Dilma)”.
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