Dilma se faz de coitada, apela pro lado emocional e espera que o povo fique com dó
A presidente Dilma Rousseff era uma das
líderes de uma organização chamada Vanguarda Armada Revolucionária
Palmares (VAR-Palmares). Ela foi presa em janeiro de 1970, pela Operação
Bandeirante. Assim como outros opositores do regime militar, Dilma
alega que foi torturada e até hoje diz sofrer com sequelas físicas e
psicológicas.
No relato que fez à Comissão Estadual de indenização às Vítimas de Tortura de Minas Gerais,
Dilma conta como teve um dente arrancado a socos, sobre as sessões de
tortura (algo que parecia ser uma praxe entre os presos interrogados),
sobre ser amarrada em um pau de arara e sobre os choques.
Durante o
depoimento, Dilma se contradisse inúmeras vezes, e mesmo assim, recebeu o
relatório da Comissão Nacional Da Verdade. Além disso, existem provas de que a presidente era envolvida com quadrilhas de roubo a banco,
assassinato e tortura. A esquerda sempre tenta encontrar formas de
deturpar a história de uma forma que lhes convém, para justificar seus
erros.
Um dos pontos inventados, do depoimento
de Dilma contidos no relatório fala sobre o episódio no qual teve um
dente arrancado a socos, que lhe acarretou sequelas até os dias atuais.
“Uma das coisas que me aconteceu naquela época é que meu dente começou a
cair e só foi derrubado posteriormente.
Minha arcada girou para outro
lado, me causando problemas até hoje, problemas no osso do suporte do
dente. Me deram um soco e o dente deslocou-se e apodreceu. Tomava de vez
em quando Novalgina em gotas para passar a dor. Só mais tarde, quando
voltei para São Paulo, levei um soco arrancando o dente”, conta Dilma.
O depoimento é uma medida desesperada para conseguir recuperar um pouco
da popularidade, inventando histórias e apelando para o lado emocional
da população.
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