Bolsa terrorista
Terrorista condenado na França recebeu bolsa do CNPq e dá aulas na UFRJ
Análise do CNPq não notou passado terrorista de Adlène Hicheur
Publicado: 09 de janeiro de 2016 às 10:57 - Atualizado às 11:34
Atualmente, Hicheur ganha R$ 11 mil por mês da UFRJ. Foto: Reprodução
recebeu bolsa do Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e trabalha
na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O físico argelino naturalizado francês Adlène Hicheur, que
trabalhava com pesquisas nucleares na Suíça,
Nada de anormal, não fosse o
fato de que Hicheur manteve conversas com lideranças da Al Qaeda e foi
preso e condenado por terrorismo em 2009 ao planejar atentados na
França.
Reportagem da revista Época traça a trajetória de quem era
considerado um cientista brilhante, mas que foi seduzido pelo discurso
extremista da organização terrorista, dava sugestões de alvos e traçava
estratégias para desestabilizar governos "incrédulos". De acordo com a
revista, Hicheur entrou no Brasil em 2013
depois de conseguir bolsa no CNPq, que afirma ter feito uma “análise
baseada no mérito científico da proposta e no currículo do candidato”. O
físico recebeu R$ 56 mil do CNPq e com o fim do período de pesquisa,
foi contratado pela UFRJ e ganha R$ 11 mil por mês. A universidade alega
que seguiu as normas e exigiu passaporte com o visto de trabalho.
Apesar da vida discreta que levava no Rio, Hicheur virou alvo de operação secreta do grupo antiterrorismo da Polícia Federal, em outubro do ano passado, quando teve mandados de busca e apreensão cumpridos em casa e no seu laboratório na UFRJ.
A PF chegou a Hicheur após procurar um dos muçulmanos que, durante entrevista à CNN em espanhol, defendeu os ataques ao jornal Charlie Hebdo e mostrou apoio aos terroristas do Estado Islâmico.
Segundo a revista, o cientista chegou a pedir alteração da nacionalidade que consta em seu passaporte, de francesa para argelina, como forma de garantir que uma eventual deportação seja para a Argélia em vez da França onde é classificado como terrorista.
Diario do Poder
Apesar da vida discreta que levava no Rio, Hicheur virou alvo de operação secreta do grupo antiterrorismo da Polícia Federal, em outubro do ano passado, quando teve mandados de busca e apreensão cumpridos em casa e no seu laboratório na UFRJ.
A PF chegou a Hicheur após procurar um dos muçulmanos que, durante entrevista à CNN em espanhol, defendeu os ataques ao jornal Charlie Hebdo e mostrou apoio aos terroristas do Estado Islâmico.
Segundo a revista, o cientista chegou a pedir alteração da nacionalidade que consta em seu passaporte, de francesa para argelina, como forma de garantir que uma eventual deportação seja para a Argélia em vez da França onde é classificado como terrorista.
Diario do Poder
Comentarios
Jose Freitas
Mais
um terrorista como "césare batista" para o suplicy e o tarso genro
"acolherem" como refugiado politico. Os ministros da Educação, da
Defesa e do Trabalho precisam ser convocados com urgência pelo
Congresso para darem explicações.
Francisco Foltrani Freire ·
Works at Em tantos lugares e cidades
Terroristas,
guerrilheiros e comunistas tem guarida aqui em nossa Pátria, pois os
governos petistas já deram demonstração.Esse não é o primeiro e enm será
o último, daui uns dias teremos o Maduro se refugiando aqui. Valha-nos
Deus.
Ninoco Siroco
Entendam
que MANDARAM aceitar o indivíduo pois existe controle eficaz da PF e
Receita de quem requer visto de trabalho. Filho feio não tem pai.
Ninguem sabia de nada é o refrão.
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