1. ESTAR dentro de uma unidade de conservação e querer permanecer sendo vista como tal. Seja dentro de qualquer instrumento que trate de planejamento e gestão territorial e ambiental;
2. ESTAR dentro de um programa internacional que é a Reserva da Biosfera da UNESCO. E estar na zona de amortecimento da Reserva que EXIGE baixa densidade populacional;
3. ESTAR na zona de tutela do IPHAN, uma vez que o Park Way está na bacia do Paranoá, que é a área de tamponamento do Conjunto Urbanístico de Brasília. Isso significa que a Portaria IPHAN n.68 /2012 que dispõe sobre delimitação e diretrizes para a área do entorno de Brasília faz com que haja altura máxima de prédios também para o Park Way, para não comprometer a visibilidade do horizonte a partir da área tombada;
4. SER fornecedora de importante serviço ambiental para a população do Distrito Federal. Afinal, a comunidade, há anos, preserva, regenera e recompõe o Cerrado, para garantir os corredores ecológicos para diversas espécies. E também contribui para a integridade dos ecossistemas aquáticos, ajudando a qualidade e quantidade de água das drenagens que correm para dentro do Lago Paranoá, futuro reservatório para abastecimento da população do DF.
Assim, mais que as nossas reivindicações, as políticas públicas federal e distrital e compromissos internacionais fizeram do Park Way uma área estratégica do ponto de vista ambiental e cultural. E isso muito nos orgulha. E sua comunidade fará de tudo para corresponder a esse legado.
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