sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja
Vejam
estas manchetes de jornais, extraídas do site
http://www.paznocampo.org.br:80/
* MST: 2 milhões de militantes e 1.800 escolas
* 200.000 crianças no Brasil aprendem no Livro Vermelho de Mao
* País terá graduação para assentados
* Graduação na USP só para aluno assentado
* MST forma professores e prega luta
* Projeto (para professores da roça) é inspirado em graduação para sem-terra.
Não é assustador?
* Estão matriculados 160.000 sem-terrinhas nas 1800 escolas públicas dos assentamentos e acampamentos. São reconhecidas pelo MEC e mantidas, evidentemente, com recursos que vêm do Governo.
* Existem cursos exclusivos em cerca de 20 universidades para formação de sem-terra, por convênio. Esses cursos são, na maioria, pagos pelo Incra. Para se candidatar ao curso é preciso ser assentado, filho de assentado, não ter formação superior e trabalhar como educador em escolas.
* Uma universidade própria, a Florestan Fernandes, inaugurada em janeiro de 2005, em novembro do mesmo ano já formava 60 alunos em cursos de especialização, com a presença do então secretário-geral da Presidência, ministro Luiz Dulci. Bem destacada no centro de cada diploma estava a frase: “Contra a intolerância dos ricos, a intransigência dos pobres. Não se deixe cooptar. Não se deixe esmagar. Lutar sempre”
* Existe ainda um projeto de uma escola sul-americana de agroecologia, cujo protocolo de intenções para sua implantação no Estado do Paraná foi assinado pelos governos do Brasil, Venezuela, Paraná e pela Via Campesina.
* Acaba de ser noticiado que, pela primeira vez no País, teremos estudantes saindo de universidades com o diploma de professor rural.
* MST: 2 milhões de militantes e 1.800 escolas
* 200.000 crianças no Brasil aprendem no Livro Vermelho de Mao
* País terá graduação para assentados
* Graduação na USP só para aluno assentado
* MST forma professores e prega luta
* Projeto (para professores da roça) é inspirado em graduação para sem-terra.
Não é assustador?
* Estão matriculados 160.000 sem-terrinhas nas 1800 escolas públicas dos assentamentos e acampamentos. São reconhecidas pelo MEC e mantidas, evidentemente, com recursos que vêm do Governo.
* Existem cursos exclusivos em cerca de 20 universidades para formação de sem-terra, por convênio. Esses cursos são, na maioria, pagos pelo Incra. Para se candidatar ao curso é preciso ser assentado, filho de assentado, não ter formação superior e trabalhar como educador em escolas.
* Uma universidade própria, a Florestan Fernandes, inaugurada em janeiro de 2005, em novembro do mesmo ano já formava 60 alunos em cursos de especialização, com a presença do então secretário-geral da Presidência, ministro Luiz Dulci. Bem destacada no centro de cada diploma estava a frase: “Contra a intolerância dos ricos, a intransigência dos pobres. Não se deixe cooptar. Não se deixe esmagar. Lutar sempre”
* Existe ainda um projeto de uma escola sul-americana de agroecologia, cujo protocolo de intenções para sua implantação no Estado do Paraná foi assinado pelos governos do Brasil, Venezuela, Paraná e pela Via Campesina.
* Acaba de ser noticiado que, pela primeira vez no País, teremos estudantes saindo de universidades com o diploma de professor rural.
O Ministério da Educação fechou convênio com cinco universidades para a formação desses cursos. Segundo o MEC, esses cursos são inspirados nos Cursos de graduação para os sem-terra.
Há três anos existem esses cursos na UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais
-. Na aula inaugural de 2005, discursou Armando Vieira, líder
do MST em Minas. Sabem o que pregou? “As Universidades são latifúndio, e
nossa presença aqui é uma ocupação”!
Como se vê é pura luta de classes e subversão. Agora imaginem a doutrinação que será feita quando formarem os professores para as 96 mil escolas rurais, freqüentadas por 6 milhões de alunos.
Por que essa exclusividade?
A Revista Época, em reportagem que ficou famosa, escreveu:
“Há 20 anos eles eram crianças colocadas pelos pais na linha de frente das invasões, para constranger a polícia e suas baionetas. Hoje eles são o comando de ocupações, marchas e saques pelo Brasil afora. A nova geração do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a primeira nascida nos acampamentos e formada nas escolas da organização, chegou ao poder.”
Eis o que pregam alguns desses alunos:
● “Quando boa parte do povo estiver pronta para pegar na enxada, a gente faz uma revolução socialista no Brasil”.
● “Meus pais só queriam um pedaço de terra. Agora queremos mudar a sociedade, mesmo que não seja pela via institucional”.
●” A gente precisa ir para a luta, acampar e viver o desconforto para destruir o capitalista que vive dentro de nós”.
●“Quando 169 milhões de pessoas no País quiserem o socialismo, não vai ter jeito. Nem que seja pela força”.
● “Queremos a socialização dos meios de produção. Vamos adaptar as experiências cubana e soviética ao Brasil”.
Eles querem a revolução! E pela educação vão formar revolucionários para incendiar o campo...
Como se vê é pura luta de classes e subversão. Agora imaginem a doutrinação que será feita quando formarem os professores para as 96 mil escolas rurais, freqüentadas por 6 milhões de alunos.
Por que essa exclusividade?
A Revista Época, em reportagem que ficou famosa, escreveu:
“Há 20 anos eles eram crianças colocadas pelos pais na linha de frente das invasões, para constranger a polícia e suas baionetas. Hoje eles são o comando de ocupações, marchas e saques pelo Brasil afora. A nova geração do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a primeira nascida nos acampamentos e formada nas escolas da organização, chegou ao poder.”
Eis o que pregam alguns desses alunos:
● “Quando boa parte do povo estiver pronta para pegar na enxada, a gente faz uma revolução socialista no Brasil”.
● “Meus pais só queriam um pedaço de terra. Agora queremos mudar a sociedade, mesmo que não seja pela via institucional”.
●” A gente precisa ir para a luta, acampar e viver o desconforto para destruir o capitalista que vive dentro de nós”.
●“Quando 169 milhões de pessoas no País quiserem o socialismo, não vai ter jeito. Nem que seja pela força”.
● “Queremos a socialização dos meios de produção. Vamos adaptar as experiências cubana e soviética ao Brasil”.
Eles querem a revolução! E pela educação vão formar revolucionários para incendiar o campo...
Essa é das piores e mais perigosas espadas que estão sobre a cabeça do produtor rural.
Acompanhe conosco essa ação. Denuncie e esclareça seus amigos.
http://www.paznocampo.org.br:80/
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