sexta-feira, 7 de agosto de 2020

SOS Floresta do Camboatá - Diga Não Ao Autódromo no Rio de Janeiro

Para: Marcelo Crivella Prefeito do Rio de Janeiro

SOS Floresta do Camboatá - Diga Não Ao Autódromo no Rio de Janeiro

SOS Floresta do Camboatá - Diga Não Ao Autódromo no Rio de Janeiro
Impedir de todas as formas a destruição de uma reserva ambiental fabulosa, com inúmeras espécies árvores, animais e plantas, em extinção inclusive.

Por que isso é importante?

 

 

Precisamos da ajuda de todos que amam a natureza, pois não queremos autódromo nessa região de Deodoro, vim hoje aqui para lhe pedir uma grande ajuda, eu e meu grupo ecológico, mais outras pessoas de outros grupos, estamos completamente envolvidos a favor de uma floresta que representa muito para nós. E como existem outras áreas do exército próxima a Deodoro mesmo que já foram degradadas anteriormente, desde o PAN AMERICANO em 2008 que pode ser utilizadas para a construção do autódromo e que não ira causar tanto impacto. Nós, humanos e os animais, já estamos sendo muito atingidos com a poluição do ar, poluição sonora e com a alteração do clima, onde nota-se nitidamente a elevação da temperatura causada pelo desmatamento.

A FLORESTA DE CAMBOATÁ EM DEODORO é o último lugar de MATA ATLÂNTICA DE ÁREAS PLANAS do Município do Rio de Janeiro com nascentes e áreas úmidas onde no período de cheias ressurgem os peixes rivulídeos, conhecidos como peixes das nuvens, porque reaparecem com as chuvas.


Trata-se de uma região ÚNICA COM UM ECO-SISTEMA equilibrado e que MORRERÁ se sofrer as intervenções necessárias para se instalar ali o autódromo.

Por isso, por ser ÚNICO, este paraíso ecológico, pedra preciosa, tesouro ambiental precisa ser PRESERVADO.

Quem afirma isso é uma equipe de pesquisadores do Instituto Jardim Botânico que conhecem bem o local porque desde a década de 80 iam para lá desenvolver pesquisas e coletar sementes de espécies nativas raras de MATA ATLÂNTICA para enriquecer a diversidade ambiental do próprio Jardim Botânico com PLANTAS RARAS DE MATA ATLÂNTICA COM AMEAÇA DE EXTINÇÃO.

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