MUDANÇA DA ESTRATÉGIA SE DEVE À QUEDA BRUSCA DO TUCANO NAS PESQUISAS
Publicado: 4 de setembro de 2014 às 15:25 - Atualizado às 16:02
Belo Horizonte - Em discurso para correligionários e prefeitos hoje em Belo Horizonte, o candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves,
usou o caso do mensalão para tentar desgastar a ex-ministra Marina Silva e
ligá-la ao PT. “As nossas principais adversárias não estavam desse lado,
estavam contra o Plano Real, contra a Lei de Responsabilidade Fiscal e
nos brindaram com um obsequioso silêncio no momento no qual as mais
graves denúncias surgiram sobre malfeitos do governo federal”, ressaltou.
Essa foi a segunda vez que o tucano ligou Marina ao mensalão.
usou o caso do mensalão para tentar desgastar a ex-ministra Marina Silva e
ligá-la ao PT. “As nossas principais adversárias não estavam desse lado,
estavam contra o Plano Real, contra a Lei de Responsabilidade Fiscal e
nos brindaram com um obsequioso silêncio no momento no qual as mais
graves denúncias surgiram sobre malfeitos do governo federal”, ressaltou.
Essa foi a segunda vez que o tucano ligou Marina ao mensalão.
Aécio tenta dessa forma retomar os votos antipetistas que migraram
para a candidata do PSB depois da morte de Eduardo Campos.
O presidenciável do PSDB começou sua fala dizendo que “a vitória
que importa não é só a das urnas, mas o apoio permanente, o abraço
e o olhar de esperança e confiança e palavra de estímulos”, e
emendou duras críticas a Marina Silva (PSB) e Dilma Rousseff (PT).
“Não acredito em convenções de última hora (…) Basta à fraude,
à mentira, ao engodo”, disse.
para a candidata do PSB depois da morte de Eduardo Campos.
O presidenciável do PSDB começou sua fala dizendo que “a vitória
que importa não é só a das urnas, mas o apoio permanente, o abraço
e o olhar de esperança e confiança e palavra de estímulos”, e
emendou duras críticas a Marina Silva (PSB) e Dilma Rousseff (PT).
“Não acredito em convenções de última hora (…) Basta à fraude,
à mentira, ao engodo”, disse.
O tucano disse ainda que esteve do lado da aprovação do Plano Real, d
a Lei de Responsabilidade Fiscal e denunciando o mensalão. Aécio
repetiu que é a alternativa mais coerente à Presidência, que o Brasil
não é para amadores e que é a mudança segura. Sobre Minas, onde
Pimenta da Veiga (PSDB) está atrás de Fernando Pimentel (PT) nas
últimas pesquisas, fez um discurso de motivação. “Não é em
Minas Gerais que daremos guarida para governo que fracassou”,
enfatizou.
a Lei de Responsabilidade Fiscal e denunciando o mensalão. Aécio
repetiu que é a alternativa mais coerente à Presidência, que o Brasil
não é para amadores e que é a mudança segura. Sobre Minas, onde
Pimenta da Veiga (PSDB) está atrás de Fernando Pimentel (PT) nas
últimas pesquisas, fez um discurso de motivação. “Não é em
Minas Gerais que daremos guarida para governo que fracassou”,
enfatizou.
Após seu discurso, foi para um restaurante na Savassi se reunir
com deputados da base, como Fred Costa, Arley Santiago, Domingos
Sávio, Mario Heringer e o presidente do PSDB-MG, Marcus Pestana.
Ao chegar ao restaurante, às 13h50, conversou rapidamente com
os jornalistas.
com deputados da base, como Fred Costa, Arley Santiago, Domingos
Sávio, Mario Heringer e o presidente do PSDB-MG, Marcus Pestana.
Ao chegar ao restaurante, às 13h50, conversou rapidamente com
os jornalistas.
“Estranho seria se não fizéssemos essa reunião. É hora de dar uma
acelerada nessa reta final, estamos confiantes de que vamos ganhar
essa eleição. Pretendemos mobilizar forças e botar todo mundo
para trabalhar. Nessa reta final é a hora que tem de se decidir a eleição”,
declarou. Ele disse que a campanha em Minas Gerais deveria vincular
um pouco mais as campanhas de todo o partido no País. “Pimenta
tem que identificar mais com o trabalho que fizemos em Minas ao
longo desses 12 anos e que tem aprovação. Mas estou confiante.
acelerada nessa reta final, estamos confiantes de que vamos ganhar
essa eleição. Pretendemos mobilizar forças e botar todo mundo
para trabalhar. Nessa reta final é a hora que tem de se decidir a eleição”,
declarou. Ele disse que a campanha em Minas Gerais deveria vincular
um pouco mais as campanhas de todo o partido no País. “Pimenta
tem que identificar mais com o trabalho que fizemos em Minas ao
longo desses 12 anos e que tem aprovação. Mas estou confiante.
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