Publicado: 13 de janeiro de 2015 às 16:36 - Atualizado às 17:06
As representações foram distribuídas a três promotores de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital: Valter Foleto Santin, Otávio Ferreira Garcia e Augusto Eduardo de Souza Rossini. Eles têm 30 dias para analisar o caso.
Depois deste prazo, devem decidir sobre a presença ou não de elementos para pedir a instauração de inquéritos civis, instrumentos adequados para apuração de eventuais casos de improbidade administrativa. (José Roberto Castro/AE)
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