A presidente Dilma Rousseff encerrou no último dia do ano a formatação da equipe ministerial do seu segundo mandato com o anúncio do embaixador do Brasil em Washington Mauro Luiz Iecker Vieira para o Ministério das Relações Exteriores e a manutenção de treze ministros em seus cargos.
Mauro Vieira substitui o atual ministro Luiz Alberto Figueiredo. Também era cotado para o cargo o ex-ministro Celso Amorim, que significaria um aceno ao ex-presidente Lula.
Editoria de arte/Folhapress | ||
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Dilma sofreu pressão de diversos partidos aliados com a reforma ministerial, que resultou em insatisfação até mesmo no PT, por ter perdido a pasta da Educação, que terá como titular o governador do Ceará Cid Gomes (Pros).
A nomeação do ministro da Cultura Juca Ferreira também provocou fogo amigo dentro do PT. A ex-titular da pasta Marta Suplicy divulgou nota criticando o sucessor, dizendo que ele promoveu "desmandos" à frente da Cultura brasileira.
A lista dos que continuaram é a seguinte: Aloizio Mercadante (Casa Civil), Arthur Chioro (Saúde), Eleonora Menicucci (Políticas para as Mulheres), Guilherme Afif Domingos (Micro e Pequena Empresa), Ideli Salvatti (Direitos Humanos), Izabella Teixeira (Meio Ambiente), José Eduardo Cardozo (Justiça), José Elito Carvalho Siqueira (Segurança Institucional), Luís Inácio Adams (Advocacia-Geral da União), Manoel Dias (Trabalho e Emprego), Marcelo Neri (Assuntos Estratégicos), Tereza Campello (Desenvolvimento Social) e Thomas Traumann (Comunicação Social).
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