quarta-feira, 6 de maio de 2015

Desemprego aumenta e salários caem, mas Dilma manda cortar direitos trabalhistas e previdenciários. É o PT mostrando a cara.




quarta-feira, 6 de maio de 2015



Rui Falcão, Dilma e Lula: os exterminadores de direitos trabalhistas e previdenciários.

A frase do consultor trabalhista do site Trabalho Hoje e ex-diretor do departamento de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho, Rodolfo Torelly, em reportagem de O Globo, resume tudo:

"Enquanto o mercado estiver demitindo mais que contratando, a tendência é o salário continuar a cair. É um momento horrível para se mudar as regras trabalhistas, porque significa pessoas sem emprego e sem nenhuma renda para se segurar."

O PT, orientado por Lula e Dilma, no entanto, está aprovando duas medidas provisórias que acabam com direitos trabalhistas e previdenciários. Em vez de cortar seus apaniguados e ministérios inúteis, corta a carne do trabalhador brasileiro.  E corta porque alimentaram a corrupção e protegeram meia dúzia de empresas com dinheiro público, em troca de gordas doações para o PT,  dinheiro sujo que foi lavado dentro das contas partidárias. 

Matéria de O Globo informa que o aumento da procura por vagas já faz empresas contratarem trabalhadores por salários menores. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, os salários iniciais registrados no três primeiros meses do ano estão 1,26% menores do que há um ano, retirados os efeitos da inflação. O salário de admissão caiu em todas as regiões do país.

Pernambuco foi o estado com maior perda real: quem entrou em uma nova empresa este ano está ganhando 8,94% menos do que aqueles que conseguiram sua vaga nos três primeiros meses do ano passado. O valor médio de contratação entre janeiro e março deste ano foi de R$ 1.080,65, contra R$ 1.186,76 pagos em igual período de 2014. No Rio, a queda foi de 3,87%. Por regiões, a maior perda de renda foi registrada no Nordeste, -3,48%, e a menor, no Centro-Oeste, - 0,15%. No Sudeste, o recuo foi de 1%.

Nenhum comentário: