Falta de vergonha e cara de pau do GDF: desvia atendimento de utilidade pública à população - Na Hora - para atender amigos e parentes de marginais, de bandidos
DF muda sistema de cadastramento para visitas de presos da Papuda
Para a presidente da Associação de Familiares e Amigos dos Apenados do Distrito Federal, Nina Barros, essa mudança para os visitantes é pequena
[O serviço "Na Hora" já está funcionando precariamente - a empresa que presta o serviço não está sendo paga pelo GDF e mesmo assim a Justiça determinou que o atendimento fosse mantido; a velha história o particular, o empresário, é obrigado a pagar impostos, cumprir uma centena de leis para manter sua empresa e tem que trabalhar de graça e agora para atender parentes e amigos de bandidos.
O ideal mesmo era que as visitas fossem realizadas com intervalo de no mínimo dois meses.]
Leiam e saibam que a empresa que presta o serviço no Na Hora é obrigada pela Justiça a trabalhar, mesmo o contrato tendo terminado há três dias e o GDF devendo R$7 milhões.
A partir de ontem, quem for visitar presos de regime fechado
do Sistema Penitenciário da Papuda pode se cadastrar no posto Na Hora do
Riacho Fundo 1. Para a presidente da Associação de Familiares e Amigos
dos Apenados do Distrito Federal, Nina Barros, essa mudança para os
visitantes é pequena. Segundo o subsecretário do Sistema
Penitenciário do Distrito Federal, João Carlos Couto, cada preso tem
direito a cadastrar dez pessoas como visitantes. Este cadastro até essa
sexta-feira (29/5) era feito apenas na própria penitenciária.
De acordo com Nina Barros, a maior dificuldade enfrentada hoje pelos visitantes é ter que esperar por até dois dias na fila para obter a senha que permite a visita ao apenado. Quem chega antes, pode pegar as primeiras senhas e aproveitar mais tempo no presídio. “A gente dorme na fila para conseguir uma senha e entrar mais cedo. A visita é na quarta, mas tem gente que chega na segunda.” [simples: não quer pegar senha, não quer ficar na fila, então esquece a visita, esquece o bandido.]
O subsecretário João Carlos Couto disse que este problema é o próximo a ser resolvido. Segundo ele, em aproximadamente 60 dias a secretaria vai criar o sistema online que vai permitirá que os visitantes peguem a senha em casa ou nos postos Na Hora. De acordo com Couto, as penitenciárias do Distrito Federal 1 e 2, de regime fechado do complexo da Papuda, recebem cerca de mil visitantes por dia e 100 pessoas por hora. [enquanto o serviço "na Hora" é utilizado para facilitar a vida de visitantes de bandidos, as pessoas trabalhados, estudantes e as que realmente precisam de atendimento urgente e menos burocrático, tem que agora dividir fila com candidatos a visitantes de presidiários.
De acordo com Nina Barros, a maior dificuldade enfrentada hoje pelos visitantes é ter que esperar por até dois dias na fila para obter a senha que permite a visita ao apenado. Quem chega antes, pode pegar as primeiras senhas e aproveitar mais tempo no presídio. “A gente dorme na fila para conseguir uma senha e entrar mais cedo. A visita é na quarta, mas tem gente que chega na segunda.” [simples: não quer pegar senha, não quer ficar na fila, então esquece a visita, esquece o bandido.]
O subsecretário João Carlos Couto disse que este problema é o próximo a ser resolvido. Segundo ele, em aproximadamente 60 dias a secretaria vai criar o sistema online que vai permitirá que os visitantes peguem a senha em casa ou nos postos Na Hora. De acordo com Couto, as penitenciárias do Distrito Federal 1 e 2, de regime fechado do complexo da Papuda, recebem cerca de mil visitantes por dia e 100 pessoas por hora. [enquanto o serviço "na Hora" é utilizado para facilitar a vida de visitantes de bandidos, as pessoas trabalhados, estudantes e as que realmente precisam de atendimento urgente e menos burocrático, tem que agora dividir fila com candidatos a visitantes de presidiários.
Detalhe: a idéia é tornar On Line o cadastro dos visitantes dos condenados do DF.
Mais
um detalhe: bandido tem prioridade no atendimento na rede pública do DF
- um sentenciado passa mal em um dos presídios ou mesmo em Delegacia e é
levado de camburão - com direito a sirene e escolta - para o hospital
mais próximo e lá tem prioridade sobre os pacientes que estão aguardando
atendimento, muitas vezes a dias e dias.]
Fonte: Correio Braziliense
Nenhum comentário:
Postar um comentário