Depois de criar o Dia do Milho, Dilma saúda a mandioca.
Em meio aos índios, Dilma deitou falação que nem os indígenas nem o "homem branco" entendem. Neurônios em pane:
Em um
discurso durante a cerimônia de lançamento dos Primeiros Jogos Mundiais
dos Povos Indígenas nesta terça-feira, a presidente Dilma Rousseff
divertiu a plateia com seus improvisos. Cinco meses depois de sancionar o Dia do Milho,
Dilma aproveitou para saudar a mandioca. "Nós temos a mandioca e
estamos comungando a mandioca com o milho. Estou saudando a mandioca.
Uma das maiores conquistas do Brasil", afirmou a presidente, filosofando
acerca de um dos principais alimentos indígenas, depois de lembrar que
"nenhuma civilização nasceu sem ter acesso a uma forma básica de
alimentação". "E aqui nós temos uma, como também os índios e indigenas
americanos têm a deles".
Na
sequência, Dilma falou sobre uma bola que segurava ao longo do discurso,
um presente que recebeu antes do evento. "Aqui tem uma bola que eu
passei o tempo inteiro testando e que vai durar o tempo que for
necessário. Ela vem de longe, da Nova Zelândia. Essa bola é um exemplo,
extremamente leve. Eu testei, fiz embaixadinha", afirmou a presidente.
"A importância da bola é justamente o símbolo da capacidade que nos
distingue como 'nós somos do gênero humano, da espécie sapiens'",
prosseguiu. Enquanto tratava da importância de celebrar o esporte - uma
atividade que tem "um fim em si", segundo a petista - Dilma emendou:
"Para mim essa bola é um símbolo da nossa evolução. Quando nós criamos
uma bola, nós nós transformamos em homo sapiens, ou mulheres sapiens".
(Da redação) - Veja.com
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