Valores inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião |
Posted: 18 Aug 2015 01:30 AM PDT
Dez anos depois as marchas pela vida, pela família, contra o 'casamento' homossexual e a ideologia de gênero, enchem as ruas espanholas, Madri. |
A experiência de dez anos de “casamento” homossexual na Espanha fala por si, escreveu a agência Aleteia.
Esses “casamentos” estão ficando cada vez mais raros e pelo menos um de cada cinco já deu em divórcio, sem considerar as duplas que se desfizeram sem se interessarem em preencher essa formalidade.
Após dez anos de aplicação da união sodomítica, as manipulações da mídia ficaram patentes. Por exemplo, o grande jornal de tendência socialista “El País” trombeteia que os homossexuais se divorciam em número muito menor que os heterossexuais. Mas omite dizer que os “casamentos” sodomíticos constituem apenas 1,8% das uniões, sendo suas dissoluções forçosamente menores em número.
O Instituto Nacional de Estadística (INE) respeita mais as proporções estatísticas e diz que na verdade as duplas homossexuais divorciam muito mais que as heterossexuais, cada vez se casam menos e representam uma parte mínima das uniões reconhecidas pelo Estado.
Os “casamentos” homossexuais foram apenas 1,77% do total. Mas considerando que se supõe que a população homossexual atinge 2-2,5% do total nacional, a conclusão é que essas uniões estão muito abaixo do que se pretende fazer crer.
Um dos argumentos esgrimidos para aprovar a lei do “casamento” homossexual foi que 250.000 duplas do mesmo sexo queriam casar já no primeiro ano. Por fim, a demagogia consentiu em baixar o fictício número para 100.000. Na prática, foram menos de 4.000 nos primeiros 12 meses.
Manif pour tous, Paris 2014, o 'casamento' homossexual estimulou, como contragolpe, formidável reação moral familiar. |
Segundo os dados do INE, a média anual das uniões entre pessoas do mesmo sexo só chega a 3.253.
Sobre essa cifra pesa uma hipoteca: grande parte desses “casamentos” foi feita com imigrantes que pretendiam obter residência legal.
O truque é velho e os “casamentos” de fato entre homossexuais poderiam ser em número ainda muito menor, pois seriam meros “matrimônios” de conveniência, cujos contratantes talvez nunca se tenham conhecido.
A inconsistência dos verdadeiros números sobre o movimento homossexual ficou ressaltada na França, onde a única revista sodomítica – Têtu – fechou após ter sua falência decretada pela Justiça, segundo escreveu Le Monde de Paris.
A revista começou a ser publicada há vinte anos. No período final ela só conseguia empregar nove pessoas. O seu site ainda continuará por algumas semanas.
A causa foi uma só: não era rentável. Ela sobrevivia apenas por obra do mecenas super-capitalista Pierre Bergé, que também sustenta o quotidiano socialista e progressista “Le Monde”.
O magnata absorveu perdas de dezenas de milhões de euros até vender a revista pelo preço simbólico de 1 euro a Jean-Jacques Augier, político muito ligado ao presidente socialista François Hollande.
A
tiragem da publicação vinha caindo desde 2010 e ninguém queria
continuar jogando milhões num saco sem fundo, nem mesmo o governo.
Eventuais compradores desistiram da empreitada assim que tomaram conhecimento dos números reais de Têtu.
O redator-chefe, Sylvain Zimmermann, julgou “inaceitável” a extinção de Têtu, que “deu visibilidade à homossexualidade na França e foi uma revista de utilidade pública”.
Mas ninguém se comoveu. O navio foi a pique, e muito fundo.
Sobre essa cifra pesa uma hipoteca: grande parte desses “casamentos” foi feita com imigrantes que pretendiam obter residência legal.
O truque é velho e os “casamentos” de fato entre homossexuais poderiam ser em número ainda muito menor, pois seriam meros “matrimônios” de conveniência, cujos contratantes talvez nunca se tenham conhecido.
A inconsistência dos verdadeiros números sobre o movimento homossexual ficou ressaltada na França, onde a única revista sodomítica – Têtu – fechou após ter sua falência decretada pela Justiça, segundo escreveu Le Monde de Paris.
A revista começou a ser publicada há vinte anos. No período final ela só conseguia empregar nove pessoas. O seu site ainda continuará por algumas semanas.
A causa foi uma só: não era rentável. Ela sobrevivia apenas por obra do mecenas super-capitalista Pierre Bergé, que também sustenta o quotidiano socialista e progressista “Le Monde”.
O magnata absorveu perdas de dezenas de milhões de euros até vender a revista pelo preço simbólico de 1 euro a Jean-Jacques Augier, político muito ligado ao presidente socialista François Hollande.
Apelos desesperados para salvar a revista histórica LGBT deram em nada. |
Eventuais compradores desistiram da empreitada assim que tomaram conhecimento dos números reais de Têtu.
O redator-chefe, Sylvain Zimmermann, julgou “inaceitável” a extinção de Têtu, que “deu visibilidade à homossexualidade na França e foi uma revista de utilidade pública”.
Mas ninguém se comoveu. O navio foi a pique, e muito fundo.
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