segunda-feira, agosto 17, 2015
Clique sobre a imagem para vê-la ampliada. Quem diria, né? Cena da Av. Paulista na tarde deste domingo. (Foto do site Diário do Poder) |
O mais importante de tudo isso é que as manifestações foram organizadas por movimentos completamente distantes dos partidos e da política tradicional. Contaram apenas com as redes sociais e os blogs independentes, a mostrar o quanto a grande mídia perde terreno como mass media. Um fenômeno digno de ser analisado.
Seja como for, o fato é que as manifestações assestam mais um torpedo no cambaleante PT. Lula não se atreveu nem a ir à sede de seu instituto, onde os "companheiros" já em número cada vez mais reduzido, fizeram o quê mesmo? Uma vigília com direito a churrasco e cerveja. Pelo que se viu o clima foi de velório.
E povo inteiro nas ruas vestido das cores do Brasil - aliás já não se via mais a Bandeira do Brasil - sufocou o vermelhão comunista bolivariano.
De líder sindical e protagonista da façanha de presidir o Brasil por dois mandatos, Lula foi transformado no Judas. E o povo inteiro nas suas manifestações exigiram a prisão do homem que fazia e acontecia como nunca antes neste país.
A foto que ilustra este post é do site Diário do Poder e resume tudo. Se fosse o contrário seria capa dos jornalões, isto é, se em seu lugar estivesse, digamos FHC ou outro líder político fora das hostes comunistas sob suspeição.
A saída do PT do poder é uma exigência da maioria, quase a totalidade dos cidadãos brasileiros. Esta é a verdade. Dispensa-se as pesquisas do DataFolha e Ibope. O que se viu neste domingo é uma pesquisa real cuja amostragem esteve nas ruas de todos os Estados brasileiros e mais o Distrito Federal.
Os brasileiros caíram na realidade. Todos estão conscientes de que cada minuto que o PT permanece no Governo aumenta a desgraça, justamente dos assalariados. Os tubarões das empreiteiras, banqueiros, mega industriais e os seus neo-aliados comunistas dispõem de 'pixulecos' para viver em alguma ilha paradisíaca do Caribe. Menos Cuba, é claro, porque, haverão de justificar, ninguém é de ferro.
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