23/09/2015
às 2:26Patrulha gayzista e feminazi chega ao Colégio Pedro II, uma instituição federal
Ah, Colégio Pedro II, de tão gloriosas tradições!!! Que mal o acometeu?
A escola
federal, informa o jornal O Globo, já está submetida à ditadura das
patrulhas dos grupos gays e feminazis, que pretendem, atenção!,
“suprimir o gênero” das palavras no singular ou no plural quando elas
designarem tanto homens como mulheres. Assim, no lugar do “o” e do “a”,
entra uma letra “x”.
Você vai
falar com médicos e médicas? Então, meu amigo, você está se dirigindo a
“médicxs”. O grupo consonantal nem tem expressão sonora possível em
português. Mas e daí? Os militantes, como sabemos, podem mudar até a
gramática. A matemática…, bem, essa eles já mataram faz tempo.
Num
comunicado do colégio, os “alunxs” recebem instruções especiais em razão
de uma reforma no prédio. As provas também trazem o espaço para que o
“alunx” coloque o seu nome.
A boçalidade é de tal ordem que, no tal comunicado, lê-se o seguinte:
“A entrada dos alunxs do turno da tarde”… Ora, “dos” é a contração da preposição “de” com o artigo definido, masculino e plural “os”. Logo, a se levar a cabo a estupidez, dever-se-ia escrever “a entrada dxs alunxs”.
Ora vejam!
Os nossos gayzistas e as nossas feminazis se preocuparam com o “a” e com
“o” dos substantivos e adjetivos, mas se esqueceram dos artigos. Como
se fará no caso dos substantivos comuns de dois gêneros? Quando nos
referirmos a estudantes homens e mulheres, escreveremos “dxs
estudantes”?
Infelizmente para o gayzismo e para o feminazismo, não temos o “the”, do inglês, como artigo…
Isso é de
uma estupidez sem limite. De resto, se formos proceder a um estudo das
origens latinas do gênero em português, muita coisa se explicará pela
evolução da língua e nada têm de discriminação de gênero.
A ideologia
de gênero, que tenta se impor na porrada nas escolas, sob o patrocínio
do petismo e de esquerdismos ainda mais mixurucas, é que tem de ser
combatida. Até porque o gayzismos e o feminizanismo representam apenas a
si mesmos. Não são expressões da vontade nem dos gays nem das mulheres.
A propósito, a gente diz “os gays” ou “xs gays”?
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