Notícias do front da extrema esquerda.
Enquanto Eduardo Cunha opta pelo silêncio, é bom que saiba que o mesmo
não se aplica aos seus adversários do PT e suas linhas auxiliares. Veja o
que escreve Hylda Cavalcanti, de um dos sites da BLOSTA:
Ontem (30), seis parlamentares, juristas e magistrados aposentados, mas ainda com grande influência no Judiciário, tiveram um encontro reservado com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para falar sobre o assunto. Dias antes, integrantes do mesmo grupo se reuniram com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O objetivo dos dois movimentos foi pedir a Janot para que, quando for oferecer a denúncia contra Cunha ao STF, inclua no seu parecer a sugestão de que, ao virar réu, ele seja afastado da presidência da Casa. E ao STF, que apoie o parecer e tome providências imediatas quanto a isso.
A informação – confirmada por dois senadores, um deputado e um magistrado – é de que não houve uma menção de Janot no sentido de fazer a inclusão desta sugestão no seu texto.
Ao mesmo tempo, o procurador-geral, conhecido pelo estilo discreto, ficou de analisar a situação de Cunha e esta possibilidade. O mesmo aconteceu com os ministros do STF, que apesar de destacarem que possuem opiniões pessoais nesse sentido, consideram o entendimento do colegiado do tribunal sobre a questão uma missão “não impossível, mas complicada”, como um deles chegou a dizer.
Uma dica de filme para Cunha é Hard Boiled, dirigido por John Woo e considerado por alguns o maior filme de ação de todos os tempos.
Vale a pena revê-lo sempre. Contra gente como os petistas, quem não
sair atirando – em termos políticos, obviamente; ou seja, falamos em
frames, denúncias, shamings, desmascaramento, entrega de provas em
contrário e daí por diante – vai sempre ser esmagado.
Isto vale
principalmente para Eduardo Cunha, definido como o inimigo a ser
destruído. Se ele colocar uma arma em cada mão e sair disparando
projéteis políticos incessantemente, o sorrisinho do rosto petista acaba
rapidamente.
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