- 02/10/2015 15h10
- Brasília
Yara Aquino – Repórter da Agência Brasil
Além da redução de 10% nos salários dos
ministros anunciada hoje (2) pela presidenta Dilma Rousseff como parte
da reforma administrativa, os salários do presidente da República e do
vice-presidente também sofrerão o mesmo percentual de corte.
Embora a medida não tenha sido anunciada pela presidenta durante cerimônia no Palácio do Planalto, a redução consta no detalhamento das medidas divulgado pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
Na cerimônia, Dilma também anunciou a criação da Comissão Permanente da Reforma do Estado que vai se guiar por recomendações da Câmara de Gestão e Competitividade, criada no primeiro mandato da presidenta. A comissão vai seguir também boas experiências e práticas internacionais de estruturação e organização do Estado, como as difundidas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
“A gestão pública requer uma atenção que não é eventual. É uma atenção que tem de ser permanente, tem de ser sistemática e tem de ser qualificada. Porque governa-se não para os integrantes do Estado, governa-se para toda a população desse enorme país”, disse Dilma.
Dentre as medidas da reforma administrativa anunciadas pela presidenta está redução de oito ministérios e secretarias. Outras ações são diminuição de 30 secretarias nacionais em todos os ministérios, criação de um limite de gastos com telefonia, passagens aéreas e diárias, corte de 10% na remuneração dos ministros e revisão dos contratos de aluguel e de prestação de serviço.
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Na cerimônia, Dilma também anunciou a criação da Comissão Permanente da Reforma do Estado que vai se guiar por recomendações da Câmara de Gestão e Competitividade, criada no primeiro mandato da presidenta. A comissão vai seguir também boas experiências e práticas internacionais de estruturação e organização do Estado, como as difundidas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
“A gestão pública requer uma atenção que não é eventual. É uma atenção que tem de ser permanente, tem de ser sistemática e tem de ser qualificada. Porque governa-se não para os integrantes do Estado, governa-se para toda a população desse enorme país”, disse Dilma.
Dentre as medidas da reforma administrativa anunciadas pela presidenta está redução de oito ministérios e secretarias. Outras ações são diminuição de 30 secretarias nacionais em todos os ministérios, criação de um limite de gastos com telefonia, passagens aéreas e diárias, corte de 10% na remuneração dos ministros e revisão dos contratos de aluguel e de prestação de serviço.
Edição: José Romildo
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