Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
"Mudar é preciso" é uma necessidade tão óbvia-ululante do
Brasil que nem deveria causar espanto nas pessoas mais sensatas. No entanto,
esta frase ganha dimensão midiática espetaculosa quando aparece no slide final
de uma palestra recentemente dada no CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da
Reserva) de Porto Alegre pelo General de Exército Antonio Hamilton Martins Mourão,
Comandante Militar do Sul. A Presidenta Dilma Rousseff já quer a cabeça do
Militar. O conciliador comunista Aldo Rebelo, Ministro da Defesa, tem um
incêndio gigantesco para apagar...
Dilma ficou completamente pt da vida com o Comandante Militar porque o
jornal Zero Hora vazou que o General declarou aos palestrantes:
"A mera substituição da PR (presidente da República) não trará uma mudança significativa no 'status quo'. A vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".
O Palhasso do Planalto, mítica figura sem graça de Bruzundanga, certamente pedirá a cabeça do General Mourão por ter sido tão sincero em ambiente reservado, porém público.
Mourão tem peso porque comanda 48 mil dos 217 mil militares do Exército brasileiro. Na palestra do CPOR gaúcho, o General Mourão enumerou quatro "cenários", que são "sobrevida", "queda controlada", "renovação" e caos".
"A mera substituição da PR (presidente da República) não trará uma mudança significativa no 'status quo'. A vantagem da mudança seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção".
O Palhasso do Planalto, mítica figura sem graça de Bruzundanga, certamente pedirá a cabeça do General Mourão por ter sido tão sincero em ambiente reservado, porém público.
Mourão tem peso porque comanda 48 mil dos 217 mil militares do Exército brasileiro. Na palestra do CPOR gaúcho, o General Mourão enumerou quatro "cenários", que são "sobrevida", "queda controlada", "renovação" e caos".
No último dia 9 de outubro, o comandante do Exército, General Eduardo
Villas Bôas, já tinha advertido, em videoconferência para oficiais da reserva, sobre o
risco de uma "crise social" que afetaria a estabilidade do País:
"Estamos vivendo situação extremamente difícil, crítica, uma crise de natureza política, econômica, ética muito séria e com preocupação que, se ela prosseguir, poderá se transformar numa crise social com efeitos negativos sobre a estabilidade. E aí, nesse contexto, nós nos preocupamos porque passa a nos dizer respeito diretamente".
"Estamos vivendo situação extremamente difícil, crítica, uma crise de natureza política, econômica, ética muito séria e com preocupação que, se ela prosseguir, poderá se transformar numa crise social com efeitos negativos sobre a estabilidade. E aí, nesse contexto, nós nos preocupamos porque passa a nos dizer respeito diretamente".
Além da crítica a sua "Comandanta-em-chefa", o General Mourão
bateu na classe política, em mais um lance de análise sincera no slide da
palestra:
"A maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões que levam os eleitores a achar que aquelas são as reais necessidades da sociedade".
Em outro slide, Mourão explicou por que e como mudar é preciso: "Neste momento de crise, toda consciência autônoma, livre e de bons costumes precisa despertar para a luta patriótica, contribuindo para o retorno da autoestima nacional, do orgulho de ser brasileiro e da esperança no futuro".
"A maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões que levam os eleitores a achar que aquelas são as reais necessidades da sociedade".
Em outro slide, Mourão explicou por que e como mudar é preciso: "Neste momento de crise, toda consciência autônoma, livre e de bons costumes precisa despertar para a luta patriótica, contribuindo para o retorno da autoestima nacional, do orgulho de ser brasileiro e da esperança no futuro".
A Folha
de São Paulo fez a festa com o caso: "A assessoria do Comando Militar do
Sul informou não possuir a íntegra da palestra de Mourão. Questionado sobre a
apresentação do General, o Centro de Comunicação Social do Exército, em
Brasília, não respondeu até a publicação da reportagem". A reportagem
colheu palavras de Mourão sobre o evento:
"Não estou autorizado a fazer nenhuma declaração sobre o assunto. Prefiro não comentar, porque aquilo era destinado a um determinado público e não era algo para ser divulgado. Era uma coisa fechada e não para se tornar uma coisa política. Era simplesmente uma análise de conjuntura que a gente faz, nada mais do que isso".
"Não estou autorizado a fazer nenhuma declaração sobre o assunto. Prefiro não comentar, porque aquilo era destinado a um determinado público e não era algo para ser divulgado. Era uma coisa fechada e não para se tornar uma coisa política. Era simplesmente uma análise de conjuntura que a gente faz, nada mais do que isso".
Intervenção Constitucional
Do jurista Antônio José Ribas Paiva, uma solução concreta para o Brasil:
"No exercício do PODER INSTITUINTE o POVO BRASILEIRO está demitindo
do Poder do seu Estado a Classe Política, porque usurpou o PODER DO ESTADO,
para a prática sistemática de crimes. Maus servidores devem ser demitidos por
JUSTA CAUSA. O remédio jurídico adequado é a INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL,
prevista no artigo 142 da Constituição Federal. O POVO BRASILEIRO, através das
suas FORÇAS ARMADAS, afastará os governantes, nomeará um GOVERNO DE TRANSIÇÃO,
formado por uma JUNTA GOVERNATIVA, que RESTABELECERÁ AS INSTITUIÇÕES
DEMOCRÁTICAS e convocará eleições gerais".
Tudo
estranho
Inevitável
Salve
geral
Grande
temor...
Nenhum comentário:
Postar um comentário